Curso é ofertado na modalidade Educação à Distância, em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca e FIOCRUZ
Com o objetivo de formar diversos atores vinculados às diferentes práticas e processos de trabalho em saúde e a ampliação da capacidade de implementação de processos de Educação Permanente no Sistema Único de Saúde, a Secretaria de Estado da Educação realiza, em parceria com a Universidade Aberta do Brasil (UAB) através da FIOCRUZ, o curso Formação de Facilitadores em Educação Permanente em Saúde.
O curso é ofertado na modalidade Educação à Distância, com duração de nove meses e conta com dois encontros presenciais, que acontecem no Pólo Rio Branco. O primeiro deles se encerrou na última quarta-feira, 25, e contou com a presença de 23 profissionais das secretarias de Educação e Saúde, um representante da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca e dois tutores/pesquisadores da FIOCRUZ.
Neste primeiro encontro foram desenvolvidas atividades de acolhimento e integração dos participantes, bem como contextualização do curso. As discussões presenciais subsidiaram os participantes na elaboração de seu plano de estudos e estimularam a reflexão sobre as estratégias necessárias para a construção e implementação das ações de educação permanente em saúde.
O segundo encontro presencial acontecerá antes do término do curso, e desenvolverá atividades de reflexão critica sobre o processo de construção e implementação das ações locorregionais de educação permanente em saúde, buscando evidenciar estratégias para encaminhamento/solução dos possíveis problemas encontrados.
A proposta pedagógica do curso fundamenta-se nos princípios básicos do Construtivismo, que reconhece o individuo como agente ativo de seu próprio conhecimento, construindo significados e definindo sentidos e representações da realidade de acordo com suas experiências e vivencias.
Cada facilitador tem como desafio implementar, fortalecer e consolidar a proposta político-pedagógica da Educação Permanente; promover a articulação entre vários atores, pactuando estratégias para implementação das ações; identificar novos parceiros, facilitando a integração e troca de experiências entre eles; contribuir para a ampliação das relações entre processos educativos dos trabalhadores da saúde, a gestão setorial, o desenvolvimento institucional e o controle social da saúde.
