Domingo foi dia de ação solidária. Secretários de Estado de diversas pastas realizaram a entrega de cestas básicas para 26 famílias assistidas pelo Melhor em Casa. O programa do Ministério da Saúde, realizado pelo governo do Estado, oferece todos os equipamentos, acompanhamento profissional e treinamento para que os familiares tratem os pacientes que estavam em UTI, na própria casa.
“Eles têm o paciente assistido em casa com a garantia de que, se algo acontecer, eles tem o 192 – 0 Samu, e se tiver alguma intercorrência tem a visita. A visita é um plano terapêutico preparado para cada paciente e nós sabemos as características de cada cuidador,” explica Lúcia Carlos, coordenadora do Programa Melhor em Casa.
Os gestores foram divididos em duplas para fazer a entrega e atender a todas as famílias ainda na manhã do domingo, 22. Uma delas mora no bairro do Calafate, em Rio Branco. “A atenção tem que ser redobrada. Eu pedia muito para ele vir para casa porque na UTI a gente cuida, mas não é como a gente quer. Aqui eu me desdobro totalmente para ele”, diz Liberdade de Amorim, mãe do pequeno Andrey.
Desde o primeiro ano deste governo o Acre Solidário consegue, com a ajuda de parceiros, arrecadar cestas básicas e alimentos típicos do período natalino para as famílias assistidas pelo Melhor em Casa. Para algumas famílias a cesta básica é um importante complemento para o dia-a-dia. Para outras, é um gesto simbólico. “É mostrar que o governo está junto e que estamos dando parabéns porque a família está ajudando ao Estado a cuidar desses pacientes, então é um carinho, um afeto que a gente está levando nesse período de Natal,” fala Marlúcia Cândida, coordenadora do Acre Solidário.
Outra família visitada foi a do jovem Daniel, que tem 23 anos, e há dois sofreu um trauma após acidente de moto. “Em casa é bem melhor porque tem o carinho da família, dos irmãos dele, as meninas que me ajudam” comenta Márcia Cristina Oliveira, mãe do jovem, que agradece pela visita da primeira-dama do Estado e da coordenadora do Melhor em Casa e entrega dos alimentos. “É muito bom ver que ainda tem pessoas que se importam, que se preocupam com a gente. Só tenho que agradecer a eles”, conclui a dona de casa.