A abertura oficial da 2ª Bienal da Floresta do Livro e da Leitura será nesta sexta-feira, 14, às 17 horas, na Tenda de Ideias, no complexo do Novo Mercado Velho, com a chefe do Gabinete Civil, Márcia Regina, a presidente da Fundação Elias Mansour (FEM), Francis Mary, e outros representantes do Estado, da Academia Acreana de Letras (AAL), Instituto Federal do Acre (Ifac) e ainda da Bolívia e do Peru.
“Nós teremos escritores, editores e artistas não só do Brasil, mas do Peru e da Bolívia. É uma novidade em relação à edição passada e uma oportunidade maravilhosa de a gente adentrar esse imaginário da literatura que é feita na região de tríplice fronteira”, comenta Francis Mary.
Grupos de teatro, dança, música e culturas populares se apresentarão durante o evento, além da execução do Hino Nacional pelos alunos da Escola Acreana de Música (EsAM) e do Coral do Ifac de Cruzeiro do Sul. A programação completa está disponível no www.iibienaldafloresta.
Bate-papo e show com Trio Vocal
A segunda parte das atividades se iniciará com o “Encontro Literário”, das 17h30 às 20 horas, mediado pelo publicitário Gilberto Braga, na Tenda das Ideias. Com o tema “Interação Literária e Cultura na Tríplice Fronteira”, os debatedores serão o presidente da AAL, Clodomir Monteiro, e os cônsules da Bolívia e do Peru, José Luis Mendez Chaurara e Jesus Carranza Quiñonez.
Em seguida, às 20h30, o Trio Vocal encerra o primeiro dia de atividades no Palco Espetacular. A proposta de Clara Paixão (violão e voz), Isabel Carvalho (percussão e voz) e Vanessa de Oliveira (violão e voz) é o estudo permanente da voz, de usar esse recurso como o principal instrumento das apresentações. “Os arranjos são nossos, principalmente os vocais”, explica Isabel.
Só que dessa vez elas não estarão sozinhas no palco – terão o auxílio da banda de apoio, que será formada por Maiara Rio Branco (baixo), Adson Barbosa (violão de sete cordas) e Sotero Júnior (bateria e percussão). As referências para a execução do trabalho são os grupos Quarteto em Cy, As Frenéticas, Tamba Trio e outros das décadas de 60 a 80.
Nas mãos dessas meninas, o repertório (afro-sambas, afoxés, bossa nova) ganha corpo e movimento e permite uma aproximação do público com muita doçura, coragem e talento. A 2ª Bienal do Acre é realizada pelo governo do Acre, coordenada pela FEM, por meio do Departamento Estadual do Livro e da Leitura (DELL). O patrocínio é do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Petrobras e Ifac.
