[vc_row full_width=”stretch_row_content” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”300742″ parallax_speed_bg=”1″ css=”.vc_custom_1506009184124{margin-top: -250px !important;}”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column el_class=”card” css=”.vc_custom_1503336412407{margin-top: -150px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_custom_heading source=”post_title” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:left” google_fonts=”font_family:Ubuntu%3A300%2C300italic%2Cregular%2Citalic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][vc_text_separator title=”Texto de André Araújo || Fotos de Alexandre Noronha e Gleilson Miranda Secom/Acre || Diagramação de Adaildo Neto”][vc_column_text]Uma praça, quadra, biblioteca ou qualquer espaço público similar nos auxiliam como ponto de referência para encontrar determinado endereço, ou simplesmente uma área de promoção de encontros entre moradores de uma cidade.
Como Rio Branco, capital do Acre, apresentou ao longo da sua formação histórica um crescimento de modo desordenado e, consequentemente, poucos elementos estruturais urbanos, veio a necessidade de construir ambientes que provocassem uma melhor mobilidade e gerassem qualidade de vida no cotidiano dos cidadãos.
Nesse sentido, foi inaugurado no dia 28 de setembro de 2002, pelo governo do Estado, gestão de Jorge Viana, o Parque da Maternidade, uma das obras públicas mais importantes da capital, composto de seis lotes que totalizam 322.874 metros quadrados e uma extensão de seis quilômetros, localizado às margens do Igarapé da Maternidade, que corta a parte central da cidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”300734″ parallax_speed_bg=”1″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column el_class=”card” css=”.vc_custom_1503336412407{margin-top: -150px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_column_text]Nos seus 15 anos, completados em 2017, o espaço consolidou diversas áreas de convivência como restaurantes, lanchonetes, praças, namoradeiras, quadras esportivas, áreas para shows e cultos, capoeira e jogos de mesa, museus, telecentro, playgrounds, ciclovia, pista de caminhada, skate parque, além de uma grande variedade de flora regional, fato contemplado cotidianamente pela servidora pública Nadia Rocha.
“Mesmo com toda a agitação da cidade, as árvores e as plantas que o parque possui geram um contato nosso com a natureza. O cantar dos pássaros que passam pelo local no final da tarde é algo maravilho. Todo esse clima deixa o parque mais bonito”, relata Nadia Rocha.[/vc_column_text][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=baJtPw8WBWQ”][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”300750″ parallax_speed_bg=”1″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column el_class=”card” css=”.vc_custom_1503336412407{margin-top: -150px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_column_text]Outro ponto em destaque é o uso coletivo dos setores destinados à prática de atividades esportistas, lazer e descontração para realizar um bom papo, como realiza o casal Hiram Moreira e Marli Barros, que executa rotineiramente caminhadas no local.
“Aqui, além de cuidarmos da nossa saúde, conversamos sobre a nossa casa, vida, família, enfim, de tudo. O Parque da Maternidade faz parte do nosso dia-a-dia, temos que celebrar a sua existência”, declara Moreira.
“Isto aqui é ótimo, uma maravilha, eu amo este lugar. Fico triste quando vejo algumas danificações feitas pelos próprios usuários. Temos de usar suas estruturas com consciência e também ajudar a conservá-lo, pois o parque é de todos”, enfatiza Moreira.
Além de deixar a cidade mais bonita e com melhor infraestrutura, o espaço público é a consolidação de um antigo projeto, o Canal da Maternidade, uma longa rede de esgoto a céu aberto coberto de mato que se estendia por toda a área do canal.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row_content” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”300724″ parallax_speed_bg=”1″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column el_class=”card” css=”.vc_custom_1503336412407{margin-top: -150px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_column_text]No ano de 1999, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras Públicas (Seop), iniciou as obras que transformaram a realidade daquele espaço, como relembra Francisco de Assis de Lima, que reside no entorno do parque, especificamente na região do bairro Cerâmica, há quarenta e sete anos.
“O trabalho aqui foi grande, pois nem rua aqui na frente da minha casa tinha, era só um caminho, onde tinha muita lama. Quando chovia, o canal inundava tudo, era matagal por todos os lados. Porém, depois da inauguração, a nossa realidade mudou, tenho orgulho de morar aqui, tanto que achava que o parque tinha mais tempos de existência, pois já me acostumei por usufruir essas benfeitorias”, comentou Lima, de forma alegre e sorridente.
O Parque da Maternidade é administrado pela Seop, que garante a coordenação da limpeza e preservação dos lotes. Neste ano, a instituição segue com um cronograma de trabalhos de reparação das calçadas, pontes, tampas, consertos em setores elétricos, além de reconstituições de pintura e limpeza.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving-fade” parallax_image=”300849″][vc_column][vc_column_text]
Antes e depois
[compare antes=”http://www.agencia.ac.gov.br/wp-content/uploads/2017/08/2012_junho2_Canal_da_Maternidade_3.jpg” depois=”http://www.agencia.ac.gov.br/wp-content/uploads/2017/08/2012_junho2_Obras_Aereas_83.jpg”][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column el_class=”card” css=”.vc_custom_1503336412407{margin-top: -150px !important;background-color: #ffffff !important;}”][vc_column_text]“O desafio de manter os seus seis quilômetros é constante, porém é vencido, pois redução financeira, devido ao cenário de crise econômica, reorganizamos os recursos para manter funcionalidade do parque, além de efetuar reformas, como exemplo, a nova estrutura para o piso Concha Acústica”, informa o titular da Seop, Átila Pinheiro.
O gestor enfatiza que o modelo arquitetônico de parque linear, como é o Parque da Maternidade influenciou na concepção e construção de novos espaços públicos similares, como exemplo o parque Buritizal em Feijó e do Tucumã em Rio Branco.
“A gestão do governador Tião Viana está ampliando essas estruturas para outras regiões, como é o caso do parque Antônio de Paula, na cidade de Cruzeiro do Sul, a construção dos parques do Palheiral e Conquista aqui na capital, somados aos investimentos de expansão das pistas de caminhada e ciclovia do Parque Tucumã e a urbanização do Lago do Amor”, disse Pinheiro.[/vc_column_text][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=RtIRkEbyapU”][vc_column_text]
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