Conheça o Parque Nacional da Serra do Divisor, verdadeiro santuário ecológico

[vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”352810″ parallax_speed_bg=”1″ css=”.vc_custom_1540935298331{margin-top: -250px !important;}”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” el_class=”green darken-2″ css=”.vc_custom_1540935320367{padding-top: 50px !important;padding-bottom: 100px !important;}”][vc_column][vc_custom_heading source=”post_title” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal” el_class=”white-text”][vc_text_separator title=”Texto de Maria Meireles || Fotos Alexandre Noronha || Diagramação de Adaildo Neto” color=”white” el_class=”pequeno white-text”][vc_text_separator title=”Rio Branco, 04 de novembro de 2018″ color=”white” el_class=”pequeno white-text”][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1521576300268{margin-top: -100px !important;}”][vc_column el_class=”white”][vc_column_text]Viajar nos permite conhecer lugares, culturas e pessoas. Amplia laços afetivos e constrói memórias. Mas o que muitos ainda não se deram conta é que alguns paraísos naturais são mais acessíveis do que se imagina. O Parque Nacional da Serra do Divisor (PNSD), por exemplo, é uma excelente opção para quem curte turismo de aventura, ecológico e científico.

Com inúmeras cachoeiras, montanhas, trilhas e clima agradável, o santuário ecológico está situado no Acre, em Mâncio Lima – município mais ocidental do país – e agrega a maior biodiversidade da Amazônia. Várias espécies endêmicas (oriundas de uma determinada área ou região geográfica), vegetais e animais, são encontradas no local.

Criada em 1989, a Unidade de Conservação (UC) está situada na fronteira entre o Acre e o Peru e é o quarto maior parque nacional brasileiro. É gerida pelo Instituto Chico Mendes da Conservação e Biodiversidade (ICMBio), do governo federal. Ainda assim, concentra investimentos do governo do Estado, que durante a gestão de Tião Viana, apostou no turismo de base comunitária.

Quem vai ao local vislumbra um bioma diverso que integra floresta amazônica e áreas montanhosas da região andina. O clima ensolarado durante o dia permite que o turista se deleite nas inúmeras cachoeiras e trilhas locais. À noite, a temperatura cai e o espetáculo celeste embala a alma dos viajantes sonhadores.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”352778″ parallax_speed_bg=”1″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Como chegar?” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal”][vc_column_text]A aventura pode se iniciar por dois percursos, a depender da escolha e localização do viajante: aéreo ou terrestre. Se você não estiver em algum município do Vale do Juruá, pode pegar um voo até Cruzeiro do Sul ou ir de carro até Mâncio Lima, por meio da BR-364, rodovia que interliga o Acre de ponta a ponta.

Para chegar ao Parque Nacional da Serra do Divisor, o turista navega pelo Rio Moa, famoso por suas belezas e águas turvas. O itinerário até a pousada comunitária dura em média oito horas de barco. O trajeto antecipa o que estar por vir, cenários naturais exuberantes e gente de sorriso largo, com gestos acolhedores.

A dica é aproveitar o percurso para se desconectar da cidade, permita que o ar puro da mata virgem chegue aos seus pulmões, respire fundo e ouça a melodia harmônica do canto os pássaros. Se possível, intercale fotos eletrônicas com capturas visuais e registre o passeio também na memória da alma.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”352801″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1521579302032{margin-top: -100px !important;}”][vc_column el_class=”white”][vc_custom_heading text=”Hospedagem” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal”][vc_column_text]Depois de um dia de viagem fluvial, a comunidade Pé da Serra aguarda os visitantes, que são acolhidos na “Pousada do Miro”. Local pitoresco, aconchegante, confortável e cercado pela floresta amazônica.

Para os turistas são ofertadas as opções de acomodação individual e/ou casal. Com cardápio diversificado e regional, a gerência da pousada oferece aos hóspedes refeições no café, almoço e janta. Tudo incluso no pacote de viagem.

“Seu Miro”, como é conhecido Agimiro Oliveira Magalhões, de 48 anos, é o proprietário da hospedaria e mora na Serra do Divisor há décadas. Com a ajuda da esposa Vanessa, toca o empreendimento.

“Temos acomodações para quem nos procura. Fechamos pacotes de viagem e negociamos valores. Quem vem no parque, não se arrepende. Tem muita coisa bonita para conhecer aqui, cachoeiras, trilhas, o mirante, animais silvestres, sem falar na comida que é de qualidade”, endossa Miro.

A ida ao PNSD é autorizada pelo ICMBio, que também incentiva o turismo comunitário. Nos feriados prologados, muitos turistas buscam o destino à procura de sossego. “Quem vem para cá encontra paz, tranquilidade e segurança”, complementa o gerente da pousada.

As formas de pagamento e visitas podem ser acertadas por meio do fone (68) 99971-2127[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”352787″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1523554901098{margin-top: -100px !important;}”][vc_column el_class=”no-padding card card-content”][vc_custom_heading text=”Passeios” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal”][vc_column_text]Percurso desvendado, acomodações definidas, vamos aos afazeres que o parque proporciona aos visitantes. O que você busca: sossego ou aventura? A boa notícia é que ambos podem ser desfrutados na Serra do Divisor.

Tranquilo e pacífico, o local recebe muitos praticantes de turismo religioso, que encontram o silêncio necessário para uma verdadeira imersão interior. Sem barulho de motores e correrias urbanas, a Serra do Divisor é ambiente ideal para meditações, leituras, descanso.

(Foto: Alexandre Noronha/Secom)

Mas, não se engane, a Unidade de Conservação também corresponde todas as expectativas dos corações aventureiros. Seja pelas cachoeiras abundantes, conhecidas pela comunidade, seja pelas inúmeras trilhas guiadas, o que não falta nesse percurso amazônico são atividades, passeios e muita emoção.

O Mirante, como é conhecido um ponto de observação localizado a 500 metros acima do nível do mar, é uma das opções de passeio ofertadas aos turistas. O ambiente é ideal para apreciar o nascer ou pôr-do-sol. E é de camarote que os turistas vislumbram o show de cores proporcionado pelo astro Rei.

A biodiversidade do local chamou a atenção dos observadores de aves. Aliás, foi na Serra do Divisor que a Choca do Acre, ave silvestre raríssima, encontrada apenas nessa região, foi avistada e fotografada pela primeira vez.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”352790″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1523554901098{margin-top: -100px !important;}”][vc_column el_class=”no-padding card card-content”][vc_custom_heading text=”Cachoeira Formosa” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal”][vc_column_text]Como o próprio nome já diz, a Cachoeira Formosa merece um destaque por sua exuberância. Águas negras e três quedas d’águas compõem o cenário natural. Para chegar ao local, o turista se aventura por uma trilha de 30 quilômetros mata adentro – 15 para ir e outros 15 para voltar.

O percurso só pode ser feito com o auxílio do guia local. É possível ir e voltar no mesmo dia, entretanto, sugere-se aos turistas que acampem na cachoeira, retornando à pousada no dia seguinte.

“O turista que vem pra cá pode desfrutar das cachoeiras, trilhas seguras, passeios de barco. Temos aqui a ‘Goela da Onça’, que é onde a mata se encontra nos dois lados do rio, formando um cinturão verde. Temos ainda o Mirante, o “Buraco da Central”, que é uma espécie de banheira de hidromassagem natural, pois dela jorra água morna, entre outras atrações e belezas naturais”, enfatiza Miro.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row full_width=”stretch_row” full_height=”yes” parallax=”content-moving” parallax_image=”352768″ parallax_speed_bg=”1.2″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1523554901098{margin-top: -100px !important;}”][vc_column el_class=”no-padding card card-content”][vc_custom_heading text=”Turismo comunitário” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal”][vc_column_text]O que era apenas um sonho impulsionado pelo empreendedorismo dos moradores do Parque Nacional da Serra do Divisor ganhou o apoio do governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Turismo e Lazer (Setul), responsável pela elaboração do Plano de Turismo Comunitário.

“Com a realização do plano de turismo, nós definimos junto à comunidade a melhor estratégia de investimentos para que a localidade amplie suas atividades econômicas sustentáveis”, destacou a secretária de Turismo, Rachel Moreira.

O instrumento de gestão de turismo de base comunitária foi construído em meados de 2018. O plano assegura recursos para investimentos em infraestrutura, capacitações, limpeza das trilhas e outras obras.

Segundo a secretária, o treinamento qualifica os moradores (agentes de turismo comunitário) a receber ainda melhor os visitantes. “Para o próximo ano, a gente deixa assegurados mais de R$ 500 mil nessas ações”, pontua Rachel.

(Foto: Alexandre Noronha/Secom)

Mais 30 famílias residem na Serra do Divisor, que também concentra terras indígenas dos povos Nukini e Nawa. Compreendendo a necessidade de uma estratégia de turismo diferenciada e otimizada, a Setul construiu um roteiro turístico integrado entre povos indígenas e extrativistas.

 

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row css=”.vc_custom_1523554901098{margin-top: -100px !important;}”][vc_column el_class=”no-padding card card-content”][vc_custom_heading text=”Investimentos” font_container=”tag:h2|font_size:40px|text_align:center” google_fonts=”font_family:Fira%20Sans%3A300%2C300italic%2C400%2C400italic%2C500%2C500italic%2C700%2C700italic|font_style:700%20bold%20regular%3A700%3Anormal”][vc_column_text]Numa demonstração de compromisso com essa política pública, o governador Tião Viana garantiu R$ 2,8 milhões para investimentos, na próxima gestão, em turismo no estado.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/Dapj6WyeTR8″][/vc_column][/vc_row]

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter