Plano Integrado de Combate a Incêndios e Queimadas é lançado na Expoacre

Governador Tião Viana e secretários Edegard de Deus e Fernando Lima durante solenidade de lançamento do Plano (Foto: Sérgio Vale)

Governador Tião Viana e secretários Edegard de Deus e Fernando Lima durante solenidade de lançamento do Plano (Foto: Sérgio Vale)

O governador Tião Viana e os secretários Lourival Marques (Seaprof), Fernando Lima (Imac) e Edgard de Deus (Sema) assinaram nesta segunda-feira, 23, na área do setor produtivo da Expoacre, o Plano Integrado de Prevenção, Controle e Combate às Queimadas e aos Incêndios Florestais.

Veja aqui o plano

Edgard de Deus, secretário estadual de Meio Ambiente, explicou que o Plano reúne 35 órgãos do governo estadual e federal que produziram o documento orientador de como o Estado vai enfrentar as queimadas neste período de estiagem amazônica.

“Isso é necessário para que nós não tenhamos que enfrentar eventos extremos como em 2005 e 2010”, observou Edgard de Deus.

Vinte e duas caminhonetes foram entregues e vão ajudar instituições que atuam na prevenção, controle e combate a incêndios (Foto: Sérgio Vale)

Vinte e duas caminhonetes foram entregues e vão ajudar instituições que atuam na prevenção, controle e combate a incêndios (Foto: Sérgio Vale)

Além disso, durante o ato foram entregues 22 caminhonetes à Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof), Corpo de Bombeiros, Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Secretaria Municipal de Rio Branco de Meio Ambiente (Semeia).

“Os veículos serão utilizados na prevenção, no combate (quando necessário) e no controle dos incêndios florestais. As caminhonetes e os kits de combate a incêndio foram adquiridos com apoio do Fundo Amazônia”, disse o secretário estadual de Meio Ambiente.

O governador Tião Viana frisou que o apoio recebido pelo Fundo Amazônia do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES) tem sido fundamental.

“O financiamento passa de R$ 2 milhões, além de outros R$ 13 milhões para o Corpo de Bombeiros que também são investidos em insumos para evitar as queimadas. Somado a isso nós temos quase R$ 50 milhões que são investidos em implementos agrícolas para mecanizar e diminuir a pressão dos produtores contra a área de floresta. Com mecanização e com o calcário ele passa a ter terra fértil”, disse Tião Viana.

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