Espaços de memória de Rio Branco e Xapuri recebem a 10ª Semana Nacional de Museus

 Público esperado na programação do evento inclui estudantes, jovens e crianças (Foto: Val Fernandes)

Público esperado na programação do evento inclui estudantes, jovens e crianças (Foto: Val Fernandes)

“Museus em um Mundo em Transformação: Novos Desafios, Novas Inspirações” é o tema da 10ª Semana Nacional de Museus, um movimento que busca promover a interação entre a comunidade e os espaços de memória por meio de reflexões, debates e trocas de experiências sobre o assunto. O lançamento será na segunda-feira, 14, às 10 horas, no Casarão.

Ao todo, serão 3.420 eventos em 1.114 museus e instituições culturais das 27 unidades da federação. Os trinta museus vinculados ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e o Ministério da

Além de visitas a espaços de memória nas duas cidades, haverá contação de histórias, teatro e exibição de filmes (Foto: Val Fernandes)

Além de visitas a espaços de memória nas duas cidades, haverá contação de histórias, teatro e exibição de filmes (Foto: Val Fernandes)

Cultura (MinC) estão envolvidos em atividades que refletem a diversidade cultural do brasileiro. Uma iniciativa criada para homenagear o Dia Nacional do Museu, que é comemorado em 18 de maio.

Na capital acreana, as ações estão distribuídas entre a Casa dos Povos da Floresta, o Theatro Hélio Melo, o Museu da Borracha, o Museu do Palácio Rio Branco e o Museu Histórico do Poder Judiciário Acreano. No interior do Estado, os locais serão o Espaço de Memória Chico Mendes e o Museu de Xapury.

A programação contempla apresentação de espetáculos teatrais, contação de histórias, exibição de filmes, atividades recreativas para as crianças e visitas guiadas aos espaços de memória.

“Esperamos mobilizar o maior número possível de jovens, estudantes e crianças, para que participem das atividades. A presença deles é muito importante porque é o momento certo para propormos uma mudança de pensamento sobre o papel dos museus para a cultura de um povo”, comentou Francis Mary, presidente da Fundação Elias Mansour (FEM).

“A programação ainda promete romper as barreiras entre o novo e o velho, o ontem e o hoje, e, principalmente, tem tudo para aproximar a comunidade”, conclui. A realização local é do Departamento de Patrimônio Histórico e Cultural da FEM.

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