A trajetória do complexo sistema de doação de órgãos implantado no Acre
Noite de sábado. O jovem Valdecir, de 25 anos, se prepara para voltar para sua casa, no bairro Taquari, onde a mulher Madalena e a filha de colo o aguardavam. Valdecir nunca chegou em casa. Vítima de um trágico acidente de moto, ele entrou em estado de coma após ser encaminhado para o Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco. E exatamente uma semana depois, teve morte encefálica, a perda final e irreversível das funções do cérebro. Começava aí uma nova luta – a de salvar vidas através daquela que se foi.
Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, foram realizados 21.040 transplantes em 2010. As categorias de transplantes podem ser divididas em: órgãos sólidos, tecidos (córneas) e células (medula). E só o Sistema Único de Saúde foi responsável por 95% desses procedimentos cirúrgicos de alta complexidade. No Acre, até o fim do segundo semestre de 2011, foram realizados 24 transplantes de rins a partir de 2006. No caso de córneas, esse número é ainda maior, com 37 transplantes realizados a partir de 2009, todos no Hospital das Clínicas. Rim e córnea são os únicos transplantes realizados no estado. Mas é o transplante de rim o que exige mais esforço.
{xtypo_rounded2}Transplante de rim no Acre
Número de inscritos na lista do transplante de rim: 21
Número de pacientes em estudo para doador falecido: 23
Número de pacientes em estudo para doador vivo: 27
Número de doadores descartados: 64
Número de transplantados atendidos: 51 {/xtypo_rounded2}
Central de Transplantes do Acre
A Central de Transplantes iniciou suas atividades em março de 2006, a princípio como um programa. Pouco tempo depois, tornou-se a Central Estadual de Transplantes, que em 2011 completa cinco anos. É a central quem credencia os receptores de órgãos, organiza a lista e avisa a hora da cirurgia, além de alimentar a lista nacional.
É ela que também coordena os estudos de compatibilidade. “Um receptor só entra na lista de doação de rim se forem descartadas todas as possibilidades de se realizar um transplante com parentes vivos”, conta Helena Fujimoto, enfermeira da Central de Transplantes. Quando há a necessidade de um transplante, são exploradas todas as possibilidades de receber o órgão de parente de até quarto grau. Se houver um doador além do 4° grau, o transplante com consentimento do doador só pode acontecer com autorização judicial.
Se não houver possibilidade de transplante entre vivos, o receptor entra para a lista de doação e fica a espera do órgão de um doador falecido. É sempre uma corrida contra o tempo. Com a queda da autorização de doação de órgãos presente na Carteira de Identidade, a única forma de acontecer uma doação através de um falecido é por autorização familiar, por isso a importância de expressar para familiares esse desejo ainda em vida.
É o diagnóstico de morte encefálica que confirma as avaliações clínicas. Após a autorização de doação pela família, exames necessários são realizados para formar o perfil de quem está apto na fila do transplante. Só então a Central de Transplante aciona possíveis candidatos a receber o órgão. Por determinação, todo caso de morte encefálica deve ser obrigatoriamente informado a Central de Transplante. “Ainda falta muita coisa, mas o Acre esta anos luz a frente de muitos estados no quesito de transplantes”, ressalta Helena. {xtypo_rounded_right2}O que leva à insuficiência renal crônica:
– hipertensão
– diabetes
– problemas na próstata, cálculos renais, infecções
– problemas e doenças de origem genética {/xtypo_rounded_right2}
A médica nefrologista Luciene Oliveira, que faz parte da equipe de transplante de rins desde 2006, explica que o só a hipertensão e diabetes são responsáveis por 70% dos casos de falência dos rins. “Mas várias doenças de aparecimento súbito podem comprometer seu rim e você precisar de um transplante. Até mesmo picada de certos tipos de cobra podem levar a esse quadro”, conta. Ela ressalta que existem critérios para transplantar: é necessário estar abaixo dos 60 anos (embora existam casos especiais), além de estabilidade do quadro fisiopatológico, psiquiátrico e sociocultural.
Após o transplante pode haver complicações no primeiro ano, além do maior risco de infecção e rejeição. A chance de rejeição também é acentuada quando não há parentesco entre doador e receptor, mas com as novas drogas pós-transplante, isso tem diminuído cada vez mais. E a vida pós-transplante? Uma coisa é certa, são remédios para a vida inteira. Drogas imunossupressoras que diminuem os efeitos colaterais e a possibilidade de rejeição.
E para quem doa um rim, como é a vida após o transplante? A médica Luciene é enfática: “Normal”.
Um rim para dois filhos
Durante um longo período, Jocelino teve uma série de males que o incomodaram um pouco e depois se tornaram preocupantes. Começou a sentir dores nas pernas, anemias frequentes e a pressão sempre alta. Os exames revelaram a triste verdade: problema renal crônico. Seus dois rins foram paralisando suas atividades aos poucos, até que não funcionavam mais.
Já para Vanderli, que morava em Feijó quando começou a não se sentir bem, apenas a vinda para Rio Branco e os exames realizados nos hospitais da capital mostraram que possuía um problema renal agudo. Para piorar, Vanderli desistiu de fazer um acompanhamento mais detalhado e dois anos depois, após um grande furo no pé, que o levou a reações inimagináveis para um mero corte, o diagnóstico renal antes agudo, se mostrou dessa vez crônico e incurável.
O que Jocelino e Vanderli tinham em comum? Além da necessidade de um novo rim, os dois possuem o sobrenome “da Silva”. Jocelino e Vanderli são irmãos. E descobriram que precisavam de um rim quase ao mesmo tempo.
Para Iracilda da Silva, mãe dos garotos, a vida mudou drasticamente. A família teve que vender tudo em Feijó, os rapazes tiveram que largar os empregos, se mudaram para Rio Branco e uma vida de hospitais e exames começou. Durante a espera por um rim, Vanderli ainda fez hemodiálise por um ano e oito meses, Jocelino, o mais velho e em estado mais avançado, precisou fazer as sessões de diálise por quatro anos. “A máquina nos mantém vivo, mas também acaba com a gente, enfraquece”, desabafa Jocelino, hoje com 24 anos. “As pessoas não tem noção. O nosso braço todo machucado e as cicatrizes, as pessoas sem entender nada de nefrologia. Nós que somos jovens quase não aguentamos”, conta Vanderli, o mais novo, com 21 anos.
Com os exames veio a revelação, o rim da mãe era compatível com os dois. Mas para piorar, o pai dos rapazes não poderia ser doador por possuir hepatite e Doença de Chagas. Dona Iracilda passou a viver um dilema de torturar o coração de qualquer mãe: Para qual filho doar o rim? “Eu fiquei dividida, tão angustiada que ate parei de fazer os exames. Até que um dia o mais novo veio para mim e disse: ‘Dá pro meu irmão’”, lembra Iracilda.
Jocelino, que se encontrava mais abatido pelo mal renal, recebeu então o rim da mãe. A cirurgia foi um sucesso e Jocelino se recuperou rapidamente. Mas, e Vanderli? Dois meses depois da cirurgia do irmão mais velho, ele conseguiu um rim a partir de um doador morto. Vanderli e mais um segundo paciente foram os primeiros receptores a receber um rim de doador morto no Estado, um marco histórico na medicina acreana.
Hoje, Jocelino, Vanderli e Iracilda comemoram. Foi um longo período e tempos difíceis, mas a vida mudou completamente. Vanderli comemora, “Com o transplante mudei 100%, comecei a fazer faculdade, não preciso mais estar dia sim e dia não no hospital. Antes era como estar acorrentado e não poder sair do lugar”. “Agora é fazer exames e se cuidar pra não perder de novo”, conta Jocelino. Na verdade, tudo mudou para os rapazes, mas não para a mãe. “Não mudou nada na minha vida, tudo continua a mesma coisa, a vida está igual só com um rim. E eu teria dado pros dois se pudesse. E eu daria mais rins ainda se eu tivesse mais de dois”, revela a sorridente senhora, comemorando a saúde dos filhos.
Cunhado é parente, sim!
{xtypo_quote_right}Se não tiver ninguém para doar, pode ser o melhor governo e atendimento médico do mundo, mas não vai resolver{/xtypo_quote_right}Em 2009, a jovem Camila Feitosa teve a falência dos seus rins confirmada num processo físico rápido e bastante preocupante. O problema renal crônico não foi o maior inimigo de Camila, mas também a desinformação, “Não tinha informações no começo, não entendia”. Após ser atendida e finalmente compreender o momento pelo qual estava passando, Camila tomou uma decisão, “Eu quis fazer meu transplante aqui”. O marido, Nonato Muniz, apoiou a decisão, “É muito bom ter todo esse acompanhamento no Acre. Imagina se deslocar daqui para São Paulo, os gastos. Ser cuidado aqui na sua terra é maravilhoso”.
Mas no começo nada foi fácil. O marido de Camila se mostrou compatível para a doação do rim, porém, ele estava acima do peso, além do perigo de hepatite. Ninguém era mais compatível com Camlia. E quando um sentimento de frustação começou a surgir, foi aí que apareceu Paulo Muniz, cunhado de Camila, irmão de Nonato. “Eu não ia ver uma pessoa morrer e ficar sem fazer nada. Eu tinha toda a saúde, queria dividir com ela”, afirma.
Camila ainda teve que fazer sessões de hemodiálise e algumas vezes os médicos olhavam para seus exames e não entendiam como ela se mantinha em pé. Tudo teve que ser muito rápido. Os exames de Paulo revelaram que ele era compatível. Mas um novo empasse surgiu, o cunhado estava acima do parentesco de quarto grau permitido pela legislação brasileira. Um processo deveria ser aberto para que o rim pudesse ser transplantado. Felizmente, a justiça nesse caso, foi rápida. “Foi um processo que o nosso juizado está de parabéns. Levou apenas alguns dias transitando no Ministério Público. É algo tão lindo a doação, que até a justiça se acelera para isso”, comemora Nonato, o marido.
Com a aproximação do transplante, um nervosismo natural tomou conta de todos. “Eu perguntava, ‘Paulo, tu tá tranquilo?’”, lembra Camila. “Era ela quem cuidava de mim”, recorda Paulo e ainda brinca, “No dia do transplante tive medo, fiquei assustado, uma noite antes pensei até em fugir, mas aconteceu e foi tudo tranquilo”, embora depois ele revele que as a coisas eram realmente sérias. “Vendo o sofrimento dela a minha vontade era de arrancar logo o rim e dar pra ela”.
O transplante ocorrido em maio deste ano foi um sucesso, bem recebido, e mudou completamente a vida de Camila. Ela que cursa Geografia na Ufac e pode cuidar melhor dos dois filhos que tem, diz que nasceu de novo. Paulo também não reclama de nada, já pratica todos os esportes que gosta sem restrição nenhuma. Nonato comemora a recuperação da mulher. Ele não esconde a felicidade por toda a superação dos momentos difíceis, essa história de doação de vida e amor. Sabe que o caso da mulher é raro, e lembra que “Se não tiver ninguém para doar, pode ser o melhor governo e atendimento médico do mundo, mas não vai resolver”.
Quando a vida depende de uma máquina
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a média de pacientes em hemodiálise deve ser de 40 para cada 100 mil habitantes. Assim, sobre esses cálculos, o Acre deveria apresentar exatos 298 pacientes, porém o Serviço de Nefrologia do Hospital das Clínicas possui hoje 220 pessoas em tratamento. Ainda assim, o médico nefrologista responsável pelo setor, Carlos Jamal, afirma: “Esse é um número que só tem crescido”.
A hemodiálise é um tratamento que consiste na remoção do líquido e substâncias tóxicas do sangue como se fosse um rim artificial. Se resume a um processo de filtragem e depuração de substâncias indesejáveis do sangue como a creatinina e a ureia, uma terapia de substituição renal realizada em pacientes portadores de insuficiência renal crônica ou aguda, já que nesses casos o organismo não consegue eliminar tais substâncias devido à falência dos rins.
Inaugurado em setembro de 2001, o Serviço de Nefrologia começou com um pequeno setor na antiga Fundação Hospitalar do Acre, com apenas 10 máquinas. Em pouco tempo o espaço ficou pequeno e teve que mudar. Em 2010, ganhou um espaço exclusivo e maior dentro do Hospital das Clínicas. Vale lembrar que antes disso, todos os pacientes com necessidade de hemodiálise eram diagnosticados e enviados para tratamento fora do estado.
A unidade é responsável por todo o estado. Hoje são 34 máquinas divididas em quatro turnos de funcionamento. Os pacientes são divididos em dois grupos: um atendido às segundas, quartas e sextas, o outro nas terças, quintas e sábados. Os turnos são: das 5h às 9h, das 11h às 15h, das 16h às 20h e das 21h às 2h.
Wagner Carlos, de 32 anos, faz hemodiálise há 8 anos. Seus rins paralisaram após sofrer um grave acidente, e esta na espera de um transplante a partir de doador falecido. Ele sabe que a aparelhagem é o que lhe mantém vivo, mas confessa, “A diálise é uma prisão, a gente depende dessa máquina pra sobreviver”.
O tratamento é fixo. Cada paciente dialisa três vezes por semana, de 13 a 14 vezes por mês, nos mesmos dias, sempre no mesmo horário. E cada paciente tem seu horário, sua vaga e sua máquina cativa. Isso não muda mesmo com a chegada de pacientes novos. Além de acreanos, o setor também trata bolivianos e moradores de outros estados do Norte que se mudaram para o estado em busca de tratamento. Além das salas com as máquinas, a unidade tem copa, armários, sala de emergência e repouso, além da divisão entre pacientes com hepatite e os sem. “A nossa unidade não tem mais do que deveria ter uma unidade padrão, tudo feito segundo os moldes do Ministério da Saúde”, reforça Carlos Jamal.
A fila de doação é menor que os pacientes em hemodiálise. Cerca de 30% apenas dos pacientes com problemas renais crônicos tem condições favoráveis para realizar um transplante. É o caso do senhor Adalberto Mendes, 57 anos, fazendo diálise há 5 anos. Ele está esperando há três meses para fazer o transplante já tendo um doador, a esposa. Porém, possui ponte de safena, por isso fará seu transplante em São Paulo. Adalberto revela que a expectativa é enorme, mas ele tem noção de que, “O transplantado também não tem uma vida completamente normal, mas ao menos eu não precisaria vir fazer hemodiálise três vezes por semana mais”.
No Brasil existem mais de 650 clínicas de hemodiálise, mas segundo o médico Carlos Jamal, 95% delas são privadas, “Iguais a do Acre, públicas, talvez pouco mais de 20 clínicas só”. Para ele, o serviço precisa ser expandido. O estado é capaz de comportar três clínicas. Existe a possibilidade de criar uma em Cruzeiro do Sul e mais uma em Rio Branco. Mas é um investimento que demanda tempo e pessoal, como a contratação de mais médicos nefrologistas.
A doação como ato de amor
{xtypo_quote_right}Foi uma vida que salvou a minha{/xtypo_quote_right}Com 32 semanas de gestação, os dois rins do corpo humano já estão formados. Com a função de limpar o sangue, os órgãos que possuem cerca de 11cm de comprimento na vida adulta perdem 1% de sua capacidade por ano a partir dos 30 anos. É um órgão extremamente importante para a vida, que quando entra em estado crônico, muda a vida de uma pessoa.
Valdecir, o jovem cuja história foi contada no começo dessa reportagem, sofreu um acidente e teve morte cerebral confirmada. Imediatamente após a confirmação de sua morte, a família foi procurada e através de uma importante conversa, os familiares permitiram a doação dos órgãos de Valdecir. “É muito difícil tomar uma decisão dessas. Mas foi a decisão certa, ele sempre se preocupou mais com os outros do que com ele mesmo”, desabafa Madalena, viúva de Valdecir.
Os dois rins captados foram cada um para uma pessoa, uma delas foi Silvânia da Rocha, de 37 anos. Fazendo hemodiálise há 10 anos, Silvania sofria de pressão alta e o único doador compatível na família também sofria de hipertensão. A felicidade no rosto de Silvania após o transplante era sem igual. Não precisar mais de hemodiálise e poder voltar a uma vida quase normal depois de dez anos de tratamento era um sonho se realizando, “Foi uma vida que salvou a minha”.
Casos como o de Valdecir e Silvânia são raros. O transplante de rim começou no Acre com apoio externo no sistema “entre vivos”, principalmente do médico paulista Técio Genzine, que vindo ao Acre uma vez por mês, realizou a maioria dos transplantes de rim no estado. Mas o sistema ainda engatinha na doação a partir de um falecido. “Tem a balança da família que esta perdendo um ente querido, mas que pode realizar um grande ganho salvando a vida de alguém”, conta o cirurgião geral Nilton Siqueira, que comandou a equipe nos transplantes realizados com os rins de Valdecir.
Questões culturais, religiosas e a falta de informação ainda prejudicam muito a doação de órgãos no país, além do combate ao tráfico de órgãos. A nefrologista Luciene lembra que, “Tem que ser um ato de amor. No passado existia venda de órgãos, principalmente entre presidiários, para diminuir a pena. Hoje, tudo isso é proibido”.
Atualmente, o Hospital das Clínicas do Acre é capaz de realizar apenas dois transplantes por mês. A equipe não pode se reunir sempre, não há muitos doadores e falta mais logística na capacitação de doação de órgãos. Mas o cirurgião geral, Thadeu Moura, reforça: “Os médicos do Acre estão se preparando, se especializando”. Os dois últimos transplantes, por exemplo, foram realizados apenas com médicos que atuam no estado.
Ainda existem muitos mitos acerca da doação de órgãos. Um doador pode sobreviver muito bem só com um rim se não tiver problemas graves relacionados com pressão alta ou diabetes. O transplante com doadores que apresentam histórico com essas doenças nem mesmo é cogitado. Além disso, se um doador de órgãos um dia precisar de um órgão, ele vai automaticamente para o topo da lista de espera.
“Precisamos aumentar as campanhas sobre a importância da doação, principalmente para o aumento de doações a partir de doadores mortos, pois há famílias que não entendem a situação e não permitem doar. Já perdemos muitos órgãos viáveis porque não houve consentimento familiar”, explica a médica Luciene Oliveira.
De fato, poucos transplantes são possíveis entre doadores vivos como o de rim. Daí esse ser um ato de amor que só pode ser realizado com total consentimento e esclarecimento. O segundo transplante realizado no Acre, o de córneas, só pode ser realizado a partir de doador morto. Para ser doador no país não é necessário deixar nada por escrito, até mesmo a antiga inscrição no documento de identidade não é mais válido, basta comunicar sua família do desejo da doação, pois só a autorização familiar permite esse ato.
O Acre ainda tem muito a caminhar. A rede de captação de órgãos precisa ser ampliada e se tornar ainda mais funcional. Com o apoio da equipe nacional, de Brasília, esse trabalho pode ganhar novos rumos e colocar o estado como um dos polos de transplante do Norte do Brasil.
{xtypo_rounded2}Cuidados que levam a um rim saudável:
– Dieta saudável com pouco sal
– Não fumar
– Não levar uma vida sedentária
– Diminuir o acúmulo de gordura
– Controle de hipertensão
– Controle de diabetes
– Não abusar de anti-inflamatórios
– Ingerir dois litros de água por dia
– Realizar tratamento ideal para casos de infecção urinaria {/xtypo_rounded2}
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