A revolução da produção rural acreana

Governo do Acre apoia a agricultura familiar e impulsiona o máximo da agroindústria do estado

O Governo do Estado pretende mostrar que Acre tem um potencial gigantesco e produz, sim, o suficiente para abastecer e manter seu mercado (Gleilson Miranda/Secom)
O Governo do Estado pretende mostrar que Acre tem um potencial gigantesco e produz, sim, o suficiente para abastecer e manter seu mercado (Gleilson Miranda/Secom)

O Governo do Estado pretende mostrar que Acre tem um potencial gigantesco e produz, sim, o suficiente para abastecer e manter seu mercado (Gleilson Miranda/Secom)

Existem cerca de 50 mil produtores rurais da agricultura familiar em todo o Acre. Aliar a produção de qualidade com o competitivo mercado rural não é fácil, o que contribui para um pensamento errado acerca da baixa produção rural do estado. Mas é com mudanças nesse meio e com um programa de produção intenso voltado para a agricultura familiar, que o Governo do Estado pretende derrubar essa inverdade e mostrar que Acre tem um potencial gigantesco e produz, sim, o suficiente para abastecer e manter seu mercado.

Foi o governador Tião Viana que decidiu voltar grandes esforços de sua gestão para a área rural. É a criação e o fortalecimento de um compromisso de colaboração com o pequeno produtor. Através da Secretaria de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar do Acre (Seaprof), uma série de programas foram implantados num misto de ações da esfera estadual e do governo federal, com apoio das prefeituras e um trabalho intersecretarias. Para esse conjunto de programas, um único nome foi instaurado representando exatamente seu objetivo: o Mais Produção.

{xtypo_quote}R$ 70 milhões no Plano Safra 2011-2012, divididos em serviços e investimento em implementos e equipamentos.{/xtypo_quote}

Ajudando o produtor e quem precisa

Toda terça-feira, dia marcado para compras do PAA, produtores rurais de todo a capital e seus arredores se dirigem para a Central de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa) prontos para vender sua mercadoria (Gleilson Miranda/Secom)
Toda terça-feira, dia marcado para compras do PAA, produtores rurais de todo a capital e seus arredores se dirigem para a Central de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa) prontos para vender sua mercadoria (Gleilson Miranda/Secom)
Toda terça-feira, dia marcado para compras do PAA, produtores rurais de todo a capital e seus arredores se dirigem para a Central de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa) prontos para vender sua mercadoria (Gleilson Miranda/Secom)

Toda terça-feira, dia marcado para compras do PAA, produtores rurais de todo a capital e seus arredores se dirigem para a Central de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa) prontos para vender sua mercadoria (Gleilson Miranda/Secom)

E se fosse possível comprar do homem do campo sua produção pelo valor máximo de mercado e utilizar essa compra para ajudar os mais necessitados? Pois agora isso é possível, através justamente do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Nele, o governo paga para o produtor rural o preço de mercado de sua produção, eliminando a figura dos atravessadores, que geralmente diminuem drasticamente o valor da produção rural para faturar mais alto no mercado.

Instalado em todo o estado, o PAA tem suas particularidades. Nele, mais de 50 tipos de produtos podem ser comercializados e cada produtor rural devidamente cadastrado pode vender até R$ 4.500 por ano, o que torna essa uma renda fixa e certa para um mercado que às vezes se demonstra instável com os atravessadores de mercadorias. O melhor do PAA é que as compras realizadas são complemente doadas pelo governo estadual para as instituições de caridade, sendo 250 beneficiadas em todo o estado.

Toda terça-feira, dia marcado para compras do PAA, produtores rurais de todo a capital e seus arredores se dirigem para a Central de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa) prontos para vender sua mercadoria. “Eu tinha muita banana pra se perder. Mas com isso aí do governo eu  satisfeito. Pros atravessadores, se eu tivesse vendido 1.000 caixas de banana, pelo menos 300 eu teria dado particularmente de graça”, desabafa Eraldo Meireles, produtor de Sena Madureira.

Lourival Marques, Secretário de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar do Acre, reforça que a importância fundamental do Programa de Aquisição de Alimentos é que, “Assim conseguimos melhorar a alimentação das pessoas e a renda do produtor que pelo menos terá R$ 4.500 garantidos anualmente”.

Grandes esforços do governo estão voltados para melhorias no campo (Gleilson Miranda/Secom)

Grandes esforços do governo estão voltados para melhorias no campo (Gleilson Miranda/Secom)

 

{xtypo_quote}Com R$ 6 milhões para atuação em 2011/2012, o PAA já  doou mais de 640 toneladas de alimentos, beneficiando 408 produtores, e 28.842 pessoas através de 250 entidades.{/xtypo_quote}

O PAA ajuda gente simples e muito necessitada como alguns dos membros da Associação de Portadores de Hepatite do Acre (Aphac). Com o PAA, 160 famílias são beneficiadas em rodízio na Aphac, pessoas que precisam de uma dieta especial. “Entregamos em formato de cesta básica de verduras. As pessoas são muito gratas a esse programa”, conta Antônio da Costa Mariamo, que toda terça-feira vai buscar na Ceasa os produtos doados.

Abrindo caminhos

Seu Vicente da Silva tem uma trajetória de vida longa cujo principal pilar é o trabalho. Nasceu e cresceu no Nordeste, se mudou para São Paulo, se decepcionou com a cidade grande e então veio para o Acre onde fez de tudo, desde a criação de gado, ate a produção na agricultura. Hoje ele faz parte de uma comunidade no Ramal dos Baianos, em Sena Madureira. Com sete produtores, Vicente luta para conseguir aumentar sua produção e conquistar mercado.

Hoje, Vicente conseguiu um trator através do programa federal Mais Alimentos, um programa de investimentos em infraestrutura da propriedade rural que cria as condições necessárias para o aumento da produção e da produtividade da agricultura familiar. O limite de crédito é de R$ 130 mil, que podem ser pagos em até  dez anos, com até três anos de carência e juro de 2% ao ano.

São 26 hectares de produção e 1.700 sacas de milho só na última safra. Mas o maior problema é o ramal. Agora, a Seaprof garante aos pequenos produtores a manutenção de seus ramais para que a produção possa escorrer e não se perder em uma parceria especial realizada com o Deracre. “Se eu não trabalhar e pagar esses financiamentos, todo o trabalho da minha vida vai se perder. Nós temos um compromisso e vamos lutar por isso”, conta seu Vicente da Silva.

Verdi Ferreira, de Cruzeiro do Sul, possui uma produção intensa em seus pomares o ano inteiro, variando entre maracujá, melancia, abacate e coco, e tendo uma experiência grande no ramo, mas a ajuda do governo que ele tem recebido deu um fôlego em seu trabalho que nem ele imaginava (Gleilson Miranda/Secom)

Verdi Ferreira, de Cruzeiro do Sul, possui uma produção intensa em seus pomares o ano inteiro, variando entre maracujá, melancia, abacate e coco, e tendo uma experiência grande no ramo, mas a ajuda do governo que ele tem recebido deu um fôlego em seu trabalho que nem ele imaginava (Gleilson Miranda/Secom)

 

 

Foi o processo de mecanização que trouxe esperança de gerar um aumento de produção dos pequenos agricultores. Verdi Ferreira, de Cruzeiro do Sul, possui uma produção intensa em seus pomares o ano inteiro, variando entre maracujá, melancia, abacate e coco, e tendo uma experiência grande no ramo, mas a ajuda do governo que ele tem recebido deu um fôlego em seu trabalho que nem ele imaginava, “61 anos e pela primeira na minha vida eu tomei um susto maravilhoso de ver meu campo todo arado na máquina, tudo por causa desse governo. Antes eu fazia era no braço mesmo”.

{xtypo_quote}A partir de 2012 serão R$ 50 milhões para a compra de tratores, caminhões e implementos{/xtypo_quote}

Garantindo a segurança alimentar

Nos arredores de Manoel Urbano se encontra Maria Auxilene. Conhecida por Tota, a mulher de trajetória difícil comemora os dias que vive hoje. Ela é beneficiada pelo Programa de Segurança Alimentar, que ajuda na agricultura familiar. São 100 casas de vegetação feitas para a produção de verduras só em 2011 em todo o Acre. Além disso, o programa auxilia na mecanização das áreas sem produção, piscicultura, sementes, mudas e criação de galinhas.

Em sua estufa, Tota produz verduras, macaxeira, jerimum e milho. Ela ficou famosa como uma das maiores criadoras de galinha do município. Vende as aves no abatedor de Manoel Urbano e na rua. “Tem gente que vem aqui pessoalmente pelo ramal só para comprar minhas galinhas”, ri a produtora, “Esse ano eu não tenho do que reclamar, o que a gente precisa o governo faz o possível para ajudar”. 

Preocupada com o futuro dos seus cinco filhos, Tota se esforçou para melhorar sua renda e diz não ter comparação com o que era antes, lembrando como há quatro anos sofreu para dar a luz a gêmeos, descobrindo que eram dois apenas na hora do parto e não tendo enxoval para ambos. Agora, valoriza sua pequena colônia de seis hectares e diz que ela não tem preço. “O governo  tão bom esse ano, ajuda a gente a plantar, compra o que a gente produz e ainda faz a merenda dos nossos filhos com o que plantamos. A minha filha chegou um dia dizendo que a merenda estava tão gostosa e eu expliquei pra ela que é feita com o que nós colhemos aqui também”, conta Tota orgulhosa.

{xtypo_quote}O programa de Segurança Alimentar irá destinar mais de 2,9 toneladas de sementes de cebolinha, melancia, coentro, couve, alface, tomate e berinjela.{/xtypo_quote}

Melhorando a merenda escolar

E se fosse possível melhorar a merenda escolar das escolas públicas do estado comprando justamente a produção do pequeno agricultor que esta sendo incentivado pelo governo? Foi seguindo esse raciocínio que a Secretaria de Educação criou o Programa da Merenda escolar e a Seaprof se tornou sua maior parceria, organizado as associações de produtores de todo o estado para juntos participarem do programa.

No programa da merenda escolar, cada produtor tem o direito de vender R$ 9 mil para o governo por ano, algo parecido com o Programa de Aquisição de Alimentos. “Fomentamos a produção de vocês e iremos comprar justamente essa produção, estabelecendo um comércio novo para a produção da agricultura familiar”, explicou Lourival Marques durante uma reunião com os representantes de associações de produtores de Tarauacá.

A chamada pública já  aconteceu, agora as associações firmam um contrato e o fornecimento irá acontecer para a merenda escolar de 2012. Em Tarauacá, sete associações compareceram e se comprometeram a assinar o contrato de fornecimento. Erimar de Souza Silva, presidente de uma das associações, diz que desde 2009 já está trabalhando com o governo e “agora com a merenda escolar, estamos vendo um produtor que esta feliz, sabendo que terá um dinheiro garantido. Temos um sentimento de gratidão com o governo do estado”. Já Manoel Rodrigues, um dos inúmeros produtores que será beneficiado, conta que, “Nós temos muita preocupação de para quem vender a produção. Essa compra vai ajudar muito a gente”.

O endereço do peixe na Amazônia

Em seus quatro anos de governo, Tião Viana planeja ver implantados 5 mil tanques de piscicultura no Acre (Gleilson Miranda/Secom)

Em seus quatro anos de governo, Tião Viana planeja ver implantados 5 mil tanques de piscicultura no Acre (Gleilson Miranda/Secom)

 

 

Em seus quatro anos de governo, Tião Viana planeja ver implantados 5 mil tanques de piscicultura no Acre. Hoje, mais de 700 tanques já foram produzidos. Ver o pequeno produtor participando desse projeto é outro dos grandes objetivos de sua gestão. É o Governo do Estado quem ajuda a construir os tanques e facilitar o crédito para compra de alevinos e ração. Tudo isso para transformar o Acre no endereço do peixe na Amazônia.

Entre os produtores cadastrados e assistidos, cada um ganhou um numero de horas para que as máquinas do governo façam seus tanques (Gleilson Miranda/Secom)
Entre os produtores cadastrados e assistidos, cada um ganhou um numero de horas para que as máquinas do governo façam seus tanques (Gleilson Miranda/Secom)

Entre os produtores cadastrados e assistidos, cada um ganhou um numero de horas para que as máquinas do governo façam seus tanques (Gleilson Miranda/Secom)

Entre os produtores cadastrados e assistidos, cada um ganhou um numero de horas para que as máquinas do governo façam seus tanques. Nesse ponto, a única contrapartida do governo é que os produtores deem o diesel que vai movimentar as máquinas. Em Feijó, o produtor Raimundo Pereira comemora a ajuda que tem recebido num momento que considera único, “Esse povo tá atrás de ajudar a gente mesmo. Eu vivo aqui pra produzir, não preciso ir pra cidade. Tô com quatro filhos formados [no Ensino Médio] e tão tudo aqui comigo. Se fosse pra ter feito com recursos próprios, ia gastar muito mais. Só tenho que agradecer ao governo por todo esse serviço”.

Só em Feijó, o programa de piscicultura já encaminhou 100 açudes, 40 com recursos próprios praticamente terminados e 60 através de emendas só esperando serem liberadas. Todos os açudes estão sendo construídos com um sistema de canalização subterrâneo para o escoamento da água mais poluída pelas fezes dos peixes, o que garantirá um melhor funcionamento dos tanques.

Na Vila Santa Luzia, um assentamento do Incra próximo a Cruzeiro do Sul, mais de 70 tanques de piscicultura já foram feitos. Para Raimundo de Abreu, “O programa tá ótimo. Sem sacrifício ninguém consegue nada, mas sem ajuda é pior ainda”. Através do sistema de cooperativa, cada participante acaba sendo beneficiado com 40 horas de máquina pesada para a construção do tanque. O mercado de ração e alevinos também esta bastante concorrido devido as fortes apostas dos produtores da região, “Tá faltando alevino, muita gente tá comprando”.

{xtypo_quote}53 milhões de reais é o que Governo do Estado está  empenhado em investir no Complexo Industrial de Peixes. Depois dos investimentos, a produção estimada, será de pelo menos 20mil toneladas.{/xtypo_quote}

A força de Cruzeiro do Sul

“Ninguém esta aqui de brincadeira. É um compromisso do governador Tião Viana com o setor rural do nosso estado”, reforça Lourival Marques, secretário da Seaprof, em suas viagens constante ao interior do estado, ao Juruá, ate pelos ramais mais inacessíveis. Com a BR-364 aberta de inverno a verão, um sonho de integração de todo o Acre finalmente se concretiza e Cruzeiro do Sul, a segunda maior cidade do Acre, vê novas oportunidades e vivencia novos investimentos.

Só em Cruzeiro do Sul são 140 produtores cadastrados para compra de produtos pelo PAA com recursos de R$ 630 mil ate junho de 2012. Paulo Roberto, coordenador do programa de merenda escolar, também já realiza as reuniões com os produtores da cidade para explicar como todo o sistema vai funcionar e muitos interessados tem feito parte para garantir uma renda certa para sua produção.

No campo da agroindústria, surgiu uma fábrica de empacotamento na Unidade Armazenadora da Seaprof em Cruzeiro do Sul, resultado de um trabalho em conjunto com a Secretaria de Indústria e Comercio e a Central de Cooperativas. Só essa indústria beneficia cerca de 70 produtores. O governo chegou esse ano com as máquinas e as duas secretarias criaram uma central de cooperativas de produção e empacotamento de farinha e feijão.

No campo da agroindústria, surgiu uma fábrica de empacotamento na Unidade Armazenadora da Seaprof em Cruzeiro do Sul, resultado de um trabalho em conjunto com a Secretaria de Indústria e Comercio e a Central de Cooperativas (Gleilson Miranda/Secom)

No campo da agroindústria, surgiu uma fábrica de empacotamento na Unidade Armazenadora da Seaprof em Cruzeiro do Sul, resultado de um trabalho em conjunto com a Secretaria de Indústria e Comercio e a Central de Cooperativas (Gleilson Miranda/Secom)

 

Assim, o governo forneceu novas máquinas, a reforma da estrutura e crédito para capital de giro em R$ 400 mil. Agora a cooperativa toca todo o projeto, aproveitando o produto mais famoso de Cruzeiro do Sul, sua farinha. Eles também já possuem 34 toneladas de feijão para empacotar e vender, que são resultados das 10 toneladas de sementes entregues pelo governo em Marechal Thaumaturgo para produção esse ano. Germano Gomes, presidente da Central das Cooperativas, comemora os resultados e o apoio do governo, “Agora estamos consolidando nosso mercado de farinha”.

{xtypo_quote}No Alto e Baixo Acre, estão sendo distribuídos 170 mil mudas de Maracujá, Mamão Havaí, Açaí solteiro, Açaí de Torcera, Caju, Cupuaçu, Ingá de Metro, Ingá de Maçado, Tamarindo e essências florestais{/xtypo_quote}

Nos investimentos da Piscicultura, Cruzeiro do Sul esta em construção de 88 novos tanques só esse ano, um para cada produtor. O pequeno produtor fica animado vendo o governo ajudando-os a ter uma nova fonte de renda e alimentação. Edilson Oliveira, produtor no entorno de Cruzeiro, fala, “Da minha parte eu achei excelente. A gente tá vendo que o projeto tá começando e vai melhorar. Eu creio nisso”.

Mas o projeto da piscicultura também atinge veteranos, gente que já trabalha com peixes há  algum tempo e divide experiência com os novatos, como Elson Silva, que esta no ramo há cinco anos e que revela tirar mais de R$8 mil só de lucro mensalmente. “Mas cada uma dessas mudanças eu não teria conseguido sem a ajuda do governo. Eu tô agradecido demais. Criar peixe não é fácil, precisa de um grande empenho de verdade”, conta Edilson.

Três anos pela frente

O projeto do governo para a revolução na produção rural esta apenas no começo. O primeiro ano já fecha com um saldo positivo e pelos próximos três anos do governo de Tião Viana a ideia é destruir o mito de que o Acre não produz nada e mostrar que os investimentos pesados também chegam ao campo, ao pequeno produtor e a agricultura familiar.

A Secretaria de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar do Acre (Seaprof) possui escritórios em todos os municípios do Acre, ao todo sendo 28, além de 150 técnicos e engenheiros agrônomos. Esse número só tem aumentado, em Cruzeiro, uma turma nova de 50 técnicos foi recém-formada para atuar em oito municípios. “Serão muitos compromissos de todos vocês com o setor rural do estado. Que vocês conheçam o os objetivos desse governo e os recursos que a Seaprof tem para isso”, reforçou Lourival Marques no encerramento do curso.

Vale ressaltar que dos 50 mil produtores rurais da agricultura familiar existentes no estado, cerca de 25% ainda não são assistidos pelo governo do estado. Chegar a todos esses produtores e fortalecer a agroindústria é uma das metas do governador Tião Viana, preparando o Acre para uma nova etapa de desenvolvimento e uma revolução em seu setor produtivo.


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