Um ano de situações atípicas que destacou lideranças

No tic-tac do relógio são contados os segundos, minutos e horas que completam as 24 horas de um dia. No último dia 17 de março completou um ano dos primeiros casos confirmados, no Estado do Acre, da Covid-19.

Um ano de muitos esforços, de união, gestão e cooperação entre as instituições que compõem as esferas estadual, municipal e federal.

Durante sua gestão, o governador Gladson Cameli vem demostrando que, além de ser um chefe de Estado compromissado com a vida de cada cidadão acreano, é um ser humano ímpar, empático e de um coração bondoso como pouco se vê por aí. Sensível ao sofrimento das famílias, reuniu os representantes à frente de cada pasta do governo para a tomada de decisões, importantes, muitas vezes difíceis, mas necessárias para salvar vidas.

Muitos podem dizer “Não faz mais que a sua obrigação”. Gladson foi e tem ido além. Não esperou apenas os recursos federais, não se acomodou em nenhum momento, tomou a frente, fez consórcios com outros estados para que não faltassem insumos aos hospitais. E, vendo a necessidade e o que poderia estar por vir, deu início à construção de dois hospitais de campanha, não espaços que serão abandonados após a pandemia, mas unidades estruturadas, que continuarão a beneficiar a população mesmo após a doença.

Estruturas como um hospital de campanha no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into-AC), em Rio Branco, e no Hospital Regional do Juruá, em Cruzeiro do Sul, foram construídas em tempo recorde. Na capital, destaca-se a organização da UPA do 2° Distrito para atender os pacientes, e, nas demais unidades, a reorganização dos fluxos a fim de evitar a propagação do vírus, além da contratação de recursos humanos, tão essenciais como o todo.

Para valorizar a dedicação desses que estão na linha de frente, o governador garantiu os adicionais de insalubridade, considerando o momento a que todos estão expostos.

Só que ninguém faz nada sozinho. A luta de Gladson contra a Covid-19 conta com muitos heróis, anônimos, espalhados pela rede pública de saúde.

Antes era possível até se imaginar, mas foi nesta pandemia que o acreano teve a certeza de que há uma legião de super-heróis vestidos de branco, verde, azul e de diversas cores em cada hospital.

Infelizmente, há muita dor e muitas lágrimas por tantos que nos deixaram, mas também são milhares de “obrigado” por quem esteve tão perto da morte, mas foi tratado, cuidado, e agora pode dizer: “Eu venci a Covid-19”.

Fhaidy Acosta é jornalista da Secretaria de Estado de Saúde

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter