Tião Viana apresenta política ambiental acreana para gestores colombianos

Tião Viana apresenta modelo de desenvolvimento econômico aliado à preservação do meio ambiente (Foto: Andréa Zílio)

O Acre é o convidado de honra do governo da Colômbia para apresentar suas experiências na política ambiental. O encontro de prefeitos e governadores, apoiado pelo Banco Mundial, está sendo realizado no Hotel Tequendama, em Bogotá – capital federal – com a presença do ministro do Meio Ambiente daquela nação, Luis Gilberto Murillo, e do gerente do Banco Mundial no país, Issam Abousleiman.

O governador Tião Viana apresenta a política e os resultados do Acre para os governadores Álvaro Pacheco (Caquetá), Javier Zapata (Guainía), Nebio de Jesús Echeverry (Guaviare), Marcela Amaya García (Meta), e os prefeitos de Cartagena, Luis Francisco Vargas, e de Miraflores, Jhonivar Cumbe, além do general do Exército colombiano Augusto Parra e equipe do governo e organizações convidadas.

Acompanham o governador Tião Viana o deputado Léo de Brito, pela Câmara Federal, representando o parlamento brasileiro, e os prefeitos de Jordão, Elson de Lima, e de Brasileia, Fernanda Hassem, que também apresentarão suas experiências na área de saneamento integrado e polo de desenvolvimento econômico de proteína animal de suíno e ave, com envolvimento direto da base comunitária, respectivamente.

Delegação acreana juntamente com o ministro do Meio Ambiente da Colômbia, Luis Gilberto Murillo (Foto: Andréa Zílio)

Com objetivo da troca de experiências e discussão em torno do tema do desmatamento, o evento reúne experiências e desafios de estados e municípios sul-americanos em um diálogo voltado para uma Amazônia livre da devastação florestal.

O Acre apresenta seu modelo fruto de um grande esforço de decisão política, cujos investimentos em alternativas que visam adequar a aptidão econômica de cada região dada pelo ZEE, que respeitem a legislação, inclua as pessoas e permitam o desenvolvimento com tecnologia que agregue valor aos produtos sobretudo em uma estratégia de envolver as comunidades organizadas em cooperativas, comunidades tradicionais e indígenas, e, ainda, aquelas residentes nas cidades.

“Precisamos acreditar que podemos desenvolver esse modelo. Para isso, são necessárias três coisas: acreditar que é possível, a diversificação da base econômica e apostar em qualidade do que se produz, incorporando tecnologia”, Tião Viana.

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