Teleconferência esclarece sobre escolha de livros didáticos

A Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEE), por meio do Departamento de Descentralização de Recursos e Programas Complementares, realizou nesta terça-feira, 27, uma teleconferência com os coordenadores de núcleos de todo o estado para definir a escolha dos livros didáticos de 2020.

A teleconferência foi coordenada pela chefe do Departamento, professora Andrea Araújo, pelo chefe de Departamento de Educação Básica, Manoel de Jesus e pela coordenadora do Livro Didático da SEE, Lilia Barbosa. A escolha dos livros é referente aos anos finais do Ensino Fundamental (do 6º ao 9º anos). Todas as dúvidas dos coordenadores foram tiradas durante o encontro.

Teleconferência foi realizada com os coordenadores de núcleos da SEE Foto: Mardilson Gomes/SEE

De acordo com Andrea Araújo, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) disponibiliza títulos em todas as disciplinas para que os professores, coordenadores de ensino e demais profissionais, na escola, possam fazer as escolhas dos livros.

A partir daí, a escolha é cadastrada no Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) interativo. As escolhas, como explica a chefe do Departamento, é feita a cada quatro anos e no próximo ano, o debate acontecerá em torno dos livros do Ensino Médio que serão utilizados a partir de 2021.

O debate com a comunidade escolar precisa acontecer agora porque esse cadastramento é feito até o final do mês de setembro para que, em dezembro e janeiro do próximo ano as escolas possam estar recebendo, via Correios, os livros que serão utilizados pelos alunos.

A preocupação da equipe da SEE e as dúvidas dos coordenadores dizem respeito, sobretudo, às escolas rurais, pois a maioria não possui ainda internet e os responsáveis por cada unidade precisam estar se deslocando até os núcleos tanto para realizar as escolhas quanto para fazer o cadastro no PDDE Interativo.

“É uma determinação tanto do governador Gladson Cameli quanto do secretário Mauro Cruz (SEE) que nenhuma escola, seja urbana ou rural, fique sem livro didático, que é importante tanto para os professores, que tem no livro um excelente suporte quanto para os alunos, que tem a possibilidade de aprender mais”, afirma a chefe do Departamento.

 

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