Sesacre e parceiros iniciam especialização em Vigilância e Saúde

São 40 alunos matriculados na especialização de vários municípios do estado

Vigilância, prevenção, promoção, controle de doenças e agravos, e promoção do raciocínio epidemiológico são os objetivos da Especialização em Vigilância e Saúde, que integra o Plano Ampliado de Desenvolvimento da Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde  – PadepiSUS.

A especialização é uma iniciativa do Ministério da Saúde e Hospital Sírio-Libanês, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde do Acre, Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco, Conselho Nacional de Secretários de Saúde e Centro Universitário Unimeta, visando a capacitação dos profissionais que atuam nas ações de Vigilância em Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).

Gerente da Vigilância Epidemiológica da Sesacre fala sobre a importância das capacitações Foto: Júnior Aguiar

“Nossas ações têm duas fontes de inspiração, o crescimento pessoal e o crescimento profissional, a partir daí você consegue desenvolver um trabalho que seja percebido pela comunidade, que é a nossa clientela, e percebido por você mesmo, porque você [profissional] também é usuário do SUS”, disse a gerente da Vigilância Epidemiológica da Sesacre, Gerinês Arruda. 

Ao qualificar o profissional, se qualifica também o serviço de saúde, proporcionando um atendimento de qualidade. Ainda, segundo Gerinês Arruda “quando a gente fala em Vigilância em Saúde estamos falando de vários outros segmentos que devem estar alinhados, se comunicando constantemente”. 

Pois desde o processo seletivo o objetivo é qualificar profissionais de vários municípios do estado e que trabalhem em diferentes áreas do atendimento primário, incluindo quem não lida diretamente com Vigilância em Saúde. 

Gabriela Lima explica sobre a importância não apenas para quem trabalha em Vigilância e Saúde Foto: Júnior Aguiar

Identificar e resolver problemas

Para isso, a representante do Sírio-Libanês no Acre, Gabriela Lima, explica que um dos focos da especialização é estimular o raciocínio epidemiológico. Ou seja, o profissional identifica um problema e já começa a analisar o motivo do surgimento desse problema.  

“Identificar algo e pensar em soluções para acabar com esse problema. E isso não é só para quem está na vigilância, mas para qualquer profissional que atende no SUS”, salientou Gabriela Lima. 

Profissionais do Ministério da Saúde e Sírio-Libanês realizaram abertura via vídeo Foto: Júnior Aguiar

Assim, o segundo momento é a realização do Curso Introdutório à Epidemiologia, o qual contará no Acre com duas turmas, uma em Cruzeiro do Sul e outra em Rio Branco, e terá início em abril. O lançamento do curso foi realizado também em outros estados.

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