Reforma foi principal reivindicação da equipe gestora
O Secretário de Educação, Daniel Zen, visitou mais uma unidade de ensino nesta quarta-feira, 23. Desta vez foi a Escola João Paulo I, no bairro João Eduardo. A iniciativa que vem se tornando uma prática constante do Secretário, tem o objetivo de conhecer a realidade de cada estabelecimento de ensino e suas eventuais necessidades.
Na oportunidade, a equipe gestora e os professores da escola mostraram os problemas que a unidade possui e também como é desenvolvido o trabalho pedagógico. “É muito importante essa visita porque sentimos que ele também quer acompanhar o trabalho e os resultados da escola fora da Secretaria”, observa a gestora, Lucila Lima.
Localizada em um bairro carente de Rio Branco, a Escola João Paulo I, atende cerca de 410 crianças do 1º ao 5º ano. Uma das ações que a equipe de gestão e professores tem realizado com sucesso é o combate a evasão escolar. Através do projeto “Diga não à evasão”, que consiste em ações simples, como estimular a presença dos pais na escola e verificar diariamente a assiduidade dos estudantes, a escola diminuiu a evasão.
Para a professora, Cámala Menezes, a presença do secretário é importante porque mostra o interesse do Governo pela educação. “Isso é um incentivo grande e faz com que eles vejam nossos problemas e a realidade da escola”, comenta a professora.
Escola será reformada
Uma das prioridades elencadas pela gestora, Lucila lima, é a necessidade de uma ampla reforma na escola. Com 10 salas de aula, consultório odontológico, sala de informática, cantina, pátio de recreação entre outros espaços, o estabelecimento está contemplado em 2011 pelo Plano de Ações Articuladas (PAR), ferramenta de planejamento da política educacional aplicada pelo Ministério da Educação (MEC), vinculado ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação e instrumento fundamental para a melhoria do Ideb.
De acordo com Daniel Zen, a reforma da João Paulo I e de mais nove escolas do Estado foi uma das pautas tratadas em sua visita à Brasília no início de fevereiro. “Fomos ao Ministério da Educação rever todos as pendências e solicitar a visita dos técnicos ao Acre, para que os recursos sejam liberados o mais breve possível”