Saúde lança campanha contra sarampo

Segunda etapa da campanha terá como público-alvo adultos de 20 a 29 anos

Com o intuito de atingir o maior número de pessoas imunizadas, neste ano a campanha contra o sarampo está dividida em duas etapas e traz também um diferencial em relação aos anos anteriores: a disponibilização das vacinas para adultos de 20 a 29 anos. A primeira etapa tem como público-alvo as crianças de seis meses a cinco anos de idade.

Segundo a gerente do Programa Nacional de Imunização, Renata Quiles, as atividades da campanha iniciaram nesta segunda-feira, 7, e se estendem até a sexta-feira, 25. O dia “D” desta primeira etapa será no sábado, 19, quando será feita uma mobilização em todos os municípios do estado, os quais deverão permanecer com as portas das Unidades Básicas de Saúde (UBS) abertas durante todo esse dia. 

“Nós estaremos fazendo o monitoramento em todos os municípios do estado no dia “D”, todas as salas de vacinas devem estar abertas nesse dia 19. Os gestores municipais devem estar preparados para isso. Já entregamos 85% da cota e também estamos sendo abastecidos gradativamente porque a segunda etapa é só no final do próximo mês”, explicou Renata Quiles. 

De acordo com a gerente, a segunda etapa da campanha será do dia 18 ao dia 30 de novembro e terá como público alvo adultos de 20 a 29 anos que deverão ir à UBS com a carteira de vacinação Foto: Arquivo/Secom

De acordo com a gerente, a segunda etapa da campanha será do dia 18 ao dia 30 de novembro e terá como público alvo adultos de 20 a 29 anos que deverão ir à UBS com a carteira de vacinação. 

“Qualquer pessoa dentro dessa faixa etária pode procurar a Unidade Básica de Saúde e levar a carteira de vacinação porque ele vai receber a primeira ou a segunda dose de acordo com o que ela já apresenta”, destacou a gerente. 

A distribuição das vacinas é feita pela saúde do Estado, entretanto, a logística e organização das vacinações durante a campanha é de responsabilidade da gestão municipal de saúde. 

O Acre não tem nenhum caso confirmado de sarampo. Ainda, de acordo com Renata, falta a sensibilização dos pais para com a imunização dos filhos.

“Não adianta a gente enquanto profissional de saúde e governo dizer ‘vacine’ e não partir do pai e da mãe o interesse em proteger aquela criança”, finalizou Renata Quiles.

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