Saúde dá início à campanha Dezembro Vermelho de combate à Aids

Palestras foram realizadas no Teatro Universitário da Ufac. Objetivo é chamar atenção para a prevenção

Em alusão ao Dia Mundial de Combate à Aids, a Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), por meio da Divisão de Vigilância em Saúde e Núcleo de Infecções Sexualmente Transmissíveis, realizou na manhã da quinta-feira, 28, um dia de palestras para alunos e profissionais da área de Saúde, da Universidade Federal do Acre (Ufac) e Sesacre.

O Dia Mundial de Combate à Aids é fixado em 1º de dezembro, mas o evento marca o início das atividades, no âmbito estadual

“Esse evento é para abrir todas as ações que estaremos fazendo ao longo de todo o mês de dezembro, no qual os municípios terão que intensificar as ações de prevenção à Aids com testagem rápida, orientações, educação e prevenção”, explicou Suilane Meire.

Segundo a diretora de Vigilância e Ações Programáticas em Saúde, Lucila Brunetta, o evento é importante para discutir os avanços em relação às ações de combate à doença.

“Aqui estão convidados para, principalmente, discutir o assunto. “Tivemos avanços? Sim. Mas muito coisa ainda tem que ser feita e o objetivo é chamar atenção para a abertura e para dizer aos municípios: olha, todo dia é dia de combate à Aids, mas nesse mês em especial vocês irão fazer campanhas, procurar casos novos e intensificar as ações, no sentido de alertar a população para a prevenção”, destacou a diretora.

O evento contou com a colaboração da Infectologista e professora da Ufac, Rita Uchôa

O evento contou a colaboração da Infectologista e professora da Ufac, Rita Uchôa, que palestrou sobre a abordagem do paciente que tem HIV ou Aids, desde o momento em que o paciente é recebido na unidade. Ainda, segundo ela, há um aumento de casos entre pessoas heterossexuais.

“Tem acontecido mais em pessoas heterossexuais jovens, um aumento de caso em mulheres, principalmente mulheres casadas na fase jovem que se confiam no relacionamento de longa data. Nós temos também uma boa parte de pessoas idosas contraindo Aids”, disse Rita.

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