PM do Acre recebe carta de agradecimento pela parceria com Núcleo de Apoio Psicossocial do MPE

Como forma de gratidão e reconhecimento aos serviços desenvolvidos pela Polícia Militar do Acre, em parceria com o Ministério Público do Estado, o Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), que faz parte do MPAC, enviou uma carta de agradecimento pelo atendimento realizado a um cidadão que se encontrava em situação de risco social.

A carta de elogios encaminhada ao Comando Geral da Polícia Militar foi direcionada aos soldados da PM, Jhon Hallan de Lima, Walison Ferreira e ao sargento Cid Ricardo Mendes, que prontamente atenderam a demanda do Natera durante um atendimento a um homem de 58 anos,  usuário de drogas e com problemas mentais.

A carta foi direcionada aos soldados da PM, Jhon Hallan de Lima, Walison Ferreira e ao sargento Cid Ricardo Mendes Foto: Cedida.

Segundo relatos do sargento Cid, no dia 12 de julho deste ano, o Ciosp foi acionado pelo Natera para apoiar uma equipe de assistentes sociais do Ministério Público próximo ao Distrito Industrial e se depararam com o homem usando roupas velhas e sujas e descalço. Na ocasião, ele também estaria com um ferimento aberto na cabeça e em situação de risco.

“Quando nossa guarnição chegou ao local, resolvemos conversar com ele, mas ele não falava bem, quase não entendíamos o que ele dizia, mas deu para ver a ferida aberta e o mau cheiro. No início ele resistiu à nossa ajuda, mas depois de muito relutar, conseguimos colocá-lo na viatura do SAMU, onde ele recebeu os primeiros atendimentos clínicos e foi encaminhado ao Pronto-Socorro”, contou o sargento Cid.

De acordo com a psicóloga do Natera, Bruna Oliveira, a equipe de assistentes sociais acompanhou o atendimento do início ao fim, dando todo suporte necessário. Ela explicou sobre a importância da presença de profissionais qualificados para atender esses casos.

“Nós do Natera reconhecemos que esse atendimento foi exitoso pela habilidade das equipes envolvidas, pela disponibilidade dos militares que atenderam prontamente a ocorrência e que, casos como esse que atendemos, é necessária essa entrega não só profissional, mas principalmente humana, para lidar com essas pessoas que vivem em situação de risco social”, finalizou.

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