Oficinas de reciclagem envolvem alunos da rede estadual

A semana começou diferente para os alunos dos 1º e 2º anos da escola João Aguiar. A pedido dos professores, na segunda-feira, 27, a aula foi na Usina de Arte, onde os estudantes participaram  da oficina “Do Lixo à Arte”. A oficina integra as atividades curriculares para 2019 e contou com o apoio da Fundação de Cultura Elias Mansour.

O presidente da FEM, Manoel Pedro (Correinha), destacou a importância do trabalho em parceria. “ É de suma importância a parceria entre a Fundação Elias Mansur, Secretaria de Educação para dar oportunidade aos jovens das escolas públicas de desenvolverem uma integração, compreensão e formação educacional, social e cultura. Tendo em vista que esse é o principal papel da FEM através da Usina de Arte”.

Durante a atividades, os alunos do 1º ano aprenderam a reaproveitar materiais e  montar  jogos educativos ambientais além, de reutilizar materiais na confecção de bijuterias, filtro dos sonhos e outros materiais decorativos.

Já os alunos do 2° ano trabalharam na criação de jogos de tabuleiro usando recursos do design gráfico e  desenvolveram performances musicais e de dança.

Segundo a professora responsável pelas oficinas, Rosinha Benjamin, “o objetivo das atividades é oportunizar a construção do conhecimento e despertar para o exercício da cidadania,  fazendo com que os alunos percebam os problemas sociais atuais, sobretudo no que se refere às questões ambientais. Ao final das oficinas, esperamos que tenham a clara compreensão dos conteúdos abordados, além de adquirirem mudanças de hábitos no seu cotidiano em relação ao lixo.”

O diretor da escola João Aguiar visitou as oficinas e disse ter ficado contente com o  entusiasmo dos alunos e com o apoio recebido pela FEM, por meio da Usina. “Esse apoio de outras entidades é fundamental, principalmente na área da cultura e do esporte, para dar mais alternativas aos alunos. Fiquei muito contente também de ver a produção deles, porque muitas vezes a escola fica triste ao ouvir que o aluno não se interessa ou não se importa, mas aparentemente isso acontece porque não são dadas alternativas. Mas quando temos atividades como essas a gente começa a ver eles produzirem. E isso é maravilhoso!”, falou Vanderley Rocha diretor da escola João Aguiar.

 

Compartilhe:

WhatsApp
Facebook
Twitter