Mais 74 famílias receberão casas no Carandá

Equipe da Sehab inspeciona os últimos ajustes antes da entrega das casas (Foto: Marcela Chaar)
Equipe da Sehab inspeciona os últimos ajustes antes da entrega das casas (Foto: Marcela Chaar/Secom)

Carandá (Copernicia australis) é uma palmeira nativa da ecorregião do Chaco da Bolívia e é também o nome do residencial que terá suas casas entregues neste mês.

O loteamento Vale do Carandá está localizado no bairro João Eduardo II e as obras já estão concluídas. Durante toda esta semana, a Secretaria de Estado de Habitação (Sehab) está realizando verificação das unidades habitacionais, bem como a limpeza para a preparação da entrega para as famílias.

As casas são tipo sobrado e geminadas duas a duas. Os 43,2 metros quadrados são mistos – alvenaria e madeira -, divididos em sala, cozinha, banheiro e dois quartos. A última etapa de entrega de casas do Carandá tem um total de 74 unidades habitacionais, divididas em três blocos. O empreendimento representa um investimento do governo federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), BNDES, Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) e contrapartida do governo do Estado do Acre, com recurso próprio.

Casa própria vai beneficiar famílias que estavam em áreas inadequadas (Foto: Marcela Chaar/Secom)
Casa própria vai atender famílias que estavam em áreas inadequadas (Foto: Marcela Chaar/Secom)

O representante do Departamento de Obras da Sehab, Ricardo Gonçalves, explica que toda a infraestrutura será entregue com água, energia elétrica, esgoto, calçamento, asfalto nas vias e iluminação pública. Apesar de o trabalho ter sido iniciado em 2010, durante a execução foi reincidido contrato com a empresa prestadora e, então, aberta nova licitação para o serviço remanescente, o que gerou atraso no cronograma previsto.

A identificação dos beneficiados foi realizada pelo Departamento Social da Sehab. O processo ocorreu à medida em que evoluíam as ações de urbanização do governo. Neste caso, foram famílias removidas da área de proteção permanente do Igarapé Ingá e do bairro Ouricuri, as que residiam próximo ao Igarapé Fidêncio e, por fim, famílias da baixada dos bairros Cadeia Velha e Habitasa, que sofrem com a alagação do Rio Acre. “Muitas dessas [famílias] já estavam sendo atendidas pelo programa do aluguel social”, complementa Gonçalves.

 

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