Governo quer fortalecer ciência e tecnologia no estado

O Acre decidiu investir em ciência e tecnologia, buscando se firmar como centro de pesquisa na Amazônia ao lado do Pará  e do Amazonas. O governador Tião Viana se reuniu neste sábado, 23, com o os representantes do Instituto Federal do Acre (Ifac), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre, Pascal Muniz, secretário de Ciência e Tecnologia, Marcelo Minghelli, e o deputado federal Sibá Machado para discutir os investimentos para o setor.

O governador Tião Viana se reuniu neste sábado, 23, com o os representantes do Ifac, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre, Pascal Muniz, secretário de Ciência e Tecnologia, Marcelo Minghelli, e o deputado federal Sibá Machado (Foto: Sérgio Vale/Secom)

O governador Tião Viana se reuniu neste sábado, 23, com o os representantes do Ifac, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre, Pascal Muniz, secretário de Ciência e Tecnologia, Marcelo Minghelli, e o deputado federal Sibá Machado (Foto: Sérgio Vale/Secom)

“Discutimos vários programas a ser desenvolvidos aqui no Acre, como o centro de tecnologia, apoio a bolsas de mestrado e doutorado e editais de pesquisa, onde o governador se comprometeu a investir e estruturar esta área”, disse o diretor da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Acre, ligada a Secretaria de Ciência e Tecnologia, Pascal Muniz.

O deputado federal Sibá Machado tem voltado o seu mandato para a ciência e a tecnologia, apoiando de forma significativa estas áreas, aliadas à educação. “A reunião foi importante para afunilar o trabalho, nivelando as informações nos diferentes órgãos e fazendo umcheck list do que já foi angariado em recursos. Foram R$ 12 milhões do Ministério da Educação para ampliar em mais 40 vagas o curso de Medicina, R$ 8 milhões para formação de 25 doutores através do Ifac, R$ 12 milhões para formar mestres e doutores com a Universidade Federal do Acre e agora estamos negociando recursos de pesquisa”, disse o deputado.

Sibá explicou que o desafio da vez é  direcionar para o Acre os recursos das empresas energéticas, que são obrigadas a destinar 1% do faturamento para a pesquisa e este recurso sempre ficou no centro-sul do país.

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