Governo comemora feriado com a entrega da 2ª etapa do Parque Tucumã

Um dos quiosques que será inaugurado hoje (Foto: Sérgio Vale/Secom)
Um dos quiosques que será inaugurado hoje (Foto: Sérgio Vale/Secom)

Em comemoração aos 111 anos do Tratado de Petrópolis, o governador Tião Viana realiza nesta segunda-feira, 17, solenidade de entrega das obras de ampliação e revitalização da segunda etapa do Parque Tucumã. A partir das 17 horas, a população está convidada a se reunir na nova área de quiosques, logo no início da área do parque, localizado na BR-364, próximo a rotatória,  para prestigiar a inauguração.

No evento, serão entregues as chaves aos permissionários selecionados para os quiosques de alimentação e artesanato. Os comerciantes  recebem uma área adequada para o desenvolvimento do seu trabalho e passam a integrar definitivamente a paisagem deste ponto turístico da capital.

Parques  urbanos promovem mais qualidade de vida para a população. Agora, o Parque Tucumã tem a maior pista contínua do estado, configuração que oferece mais segurança para os visitantes e principalmente, atende melhor os praticantes de atividades físicas.

A ampliação do Parque Tucumã foi realizada com recurso do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), coordenado pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras (Seop) e parceria da prefeitura de Rio Branco.

O Tratado muda o mapa do Brasil e o Acre passa a ser oficialmente brasileiro
O Tratado muda o mapa do Brasil e o Acre passa a ser oficialmente brasileiro

Feriado Estadual

A segunda-feira é feriado oficial, porque remete ao momento histórico em que o Barão de Rio Branco e o grupo Bolivariano assinaram o acordo e criou-se o Território do Acre. O Acre vivia um momento político exponencial  que refletia as conquistas da Revolução Acreana e o reconhecimento pelo então presidente Rodrigues Alves, que trouxe para sua gestão uma nova forma diplomática.

O documento tornou-se um mito da história oral do Estado, porque previa que o Brasil pagaria à Bolívia 2 milhões de libras esterlinas e ainda indenizar o Bolivian Syndicate em 110 mil libras esterlinas pela rescisão do contrato de arrendamento, firmado em 1901 com o governo boliviano. Em contrapartida, a Bolívia cedia algumas terras no Amazonas e comprometia-se a construir a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré para escoar a produção boliviana pelo Rio Amazonas, que nunca ocorreu.