Gladson Cameli e Márcio Bittar se reúnem para discutir orçamento de 2021

O governador Gladson Cameli recebeu na tarde desta quinta-feira, 13, no Palácio Rio Branco, a visita do senador Márcio Bittar, que recentemente foi nomeado relator do Orçamento-Geral da União para 2021.

Com a crise econômica global causada pela pandemia do coronavírus, o senador reforçou que o orçamento terá de ser pautado sob essa condição, exigindo bom senso para definir as prioridades de gastos da União. Sobre os pontos mais significativos na busca pela aplicação dos recursos, Bittar também destacou que este é um momento sério, mas que a atenção aos estados e setores que mais precisam de apoio não deve ser descartada.

Governador Gladson Cameli recebeu a visita do senador Márcio Bittar nesta quinta-feira Foto: Diego Gurgel/Secom.

“O que é fundamental é que há um orçamento, eu sou relator desse orçamento e que alguma coisa dele tem que vir para o meu estado. Eu venho dizendo há muito tempo que há uma dívida muito grande dos países ricos e até das regiões mais ricas do Brasil com a nossa região, e agora eu vou cobrar um pedacinho da dívida que há com o Acre e particularmente com a Amazônia”, observa Bittar.

Gladson Cameli destaca a parceria e importância de ter o senador Márcio Bittar ao lado de seu governo. Com a relatoria, tem convicção de que o Acre sairá bastante beneficiado pelas decisões. “Para nós, todo mundo ganha, principalmente por ter um acreano, senador da República, com compromisso e representando o Estado em Brasília, como o Márcio está, pela sua aproximação com o presidente. E o grande diferencial, além de o Márcio ser o relator, é que todas as nossas pautas e planejamento de governo estão alinhadas com o governo federal”, completou o governador.

O projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) deve ser enviado pelo Poder Executivo até o dia 31 de agosto. O texto, então, segue para a CMO e, em seguida, para votação pelo Congresso Nacional, o que deve ocorrer até 22 de dezembro.

Ainda que o ritmo de liberação seja definido pelo Executivo, o relator no Congresso tem o poder de escolher para quais áreas serão destinadas as verbas.

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