Do pequeno negócio, surge um salão de beleza de sucesso

[vc_row full_width=”stretch_row_content” full_height=”yes” columns_placement=”bottom” parallax=”content-moving” parallax_image=”246392″][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Do pequeno negócio, surge um salão de beleza de sucesso” font_container=”tag:h1|font_size:65|text_align:center” google_fonts=”font_family:Merienda%3Aregular%2C700|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal” css=”.vc_custom_1477928789790{margin-bottom: 60px !important;}”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Quem vai pela primeira vez ao salão Morena Flor, localizado na Rua Rondônia, em Rio Branco, não imagina a história do empreendimento, que é mais um dos casos de sucesso de pequenos negócios no estado.

A proprietária Ruslene Andrade herdou a profissão da mãe e atualmente vive um momento de realizações pessoais, resultado do êxito do negócio.

Mas nem sempre foi assim. A decisão em entrar no ramo foi em 2008. Depois de cursos profissionalizantes, Lene – como é conhecida pelas clientes – viu seu projeto nascer como havia sonhado: um salão de beleza completo, com todos os tipos de serviços de estética.

Tudo caminhava bem até a cabeleireira perder a mãe, no ano 2009. “Minha vida desmoronou completamente, me vi sem chão. Foi depois disso, não tive mais estrutura emocional para administrar minhas finanças, fiquei cheia de dívidas e perdi tudo”, conta.

Ruslene modernizou o salão com lucros do negócio próprio (Foto: Angela Peres/Secom)
Ruslene modernizou o salão com lucros do negócio próprio (Foto: Angela Peres/Secom)

Para Ruslene, o apoio da Secretaria de Estado de Pequenos Negócios (SEPN) veio na pior fase já vivida por ela até hoje, e foi determinante para o recomeço de uma nova história.

“Tive a oportunidade de fazer um curso pelo Senac, foi quando me destaquei na turma e em seguida recebi equipamentos do governo”, explica.

O que para muitos poderia representar apenas um secador de cabelo, uma cadeira e um lavatório, para ela era tudo o que precisava naquele momento, o suficiente para acreditar novamente em si mesma e prosseguir com o sonho de administrar o próprio negócio.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css_animation=”right-to-left”]

“Com o incentivo do governo e da orientação do Sebrae, eu formalizei meu negócio e reorganizei as finanças. Hoje tenho um contador pra cuidar de tudo o que ganho no salão e só disso eu faturo, no mínimo, R$ 1.300 por mês, mas tem tempo em que o lucro é maior”.

Ruslene Andrade, microempreendedora

[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Atualmente, ela se divide entre ser professora de língua portuguesa do quadro provisório e cabeleireira. Mas foi com os lucros do salão que ampliou e investiu no espaço para receber a clientela.

A empreendedora acreditou na oportunidade e teve êxito com o pequeno negócio (Foto: Angela Peres/Secom)
A empreendedora acreditou na oportunidade e teve êxito com o pequeno negócio (Foto: Angela Peres/Secom)

O empreendimento oferece desde o tratamento capilar aos cuidados com a pele e corpo, além dos serviços de manicure e pedicure.

Gerar renda para outras famílias é resultado do negócio de quem sabe empreender. Tem sido assim no aconchegante salão Morena Flor, o salão da Lene.

A chance vem para todos

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Empreendimentos coletivos e individuais

A dinâmica adotada pelo governo com esse programa de incentivo tem se dividido em duas metas: atender demandas individuais e coletivas, abrangendo a economia solidária e economia popular.

Os investimentos no coletivo atendem até dezenas de famílias de uma só vez, o que tem sido fundamental no processo de criação de novas cooperativas no Acre. Em todo o estado, já são quase 100 novos coletivos e mais de 500 individuais somente este ano.

Segmentos contemplados por pequenos negócios

Estética, corte e costura, mecânica, construção civil, serraria, movelaria, engenharia elétrica, agricultura familiar, alimentação e diversas outras frentes de trabalho recebem investimentos por parte do governo.

Nos últimos 12 meses, uma aposta maior tem sido feita nas famílias que recebem carrinhos de açaí e de água de coco, uma novidade do programa.

Secretaria de Pequenos Negócios a serviço da comunidade

“Quando criamos a Secretaria de Estado de Pequenos Negócios, sabíamos que ela seria o símbolo e a mensagem que gostaríamos de transmitir à população, que é o nosso desejo de olhar e dar oportunidade aos pequenos”, declarou o governador Tião Viana, em agenda recente com empreendedores.

E é em cumprimento a esse propósito, que a SEPN segue levando mais dignidade aos que abraçam a oportunidade, dando sua contribuição, sobretudo, à transformação da realidade social.

Uma nova etapa está prevista para o programa, com investimentos de mais R$ 28 milhões, que devem completar o quadro de, pelo menos, 30 mil famílias atendidas no estado até 2018.

“Os relatos que temos ouvido de pessoas que mudaram suas vidas nos levam a acreditar nessa nova economia, nesse programa que dá as mãos às famílias, realiza sonhos e promove mudanças sociais. Essa é a parte mais gratificante de ser gestor”, comenta o secretário de Pequenos Negócios, Henry Nogueira.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Texto: Rayele Oliveira | Fotos: Angela Peres | Vídeo: Kennedy Santos | Diagramação: Thennyson Passos”][/vc_column][/vc_row]