Atenção Integral à Saúde da Criança é tema de seminário em Manaus

Foram apresentadas as ações para compor uma atenção integral à saúde da criança (Foto: Cedida)
Foram apresentadas as ações para compor uma atenção integral à saúde da criança (Foto: Cedida)

O Seminário Macro Regional para a Discussão e Construção de Estratégias de Apoio para a Implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) teve início na quarta-feira, 21, em Manaus (AM).

O evento, que se encerrou nesta quinta-feira, 22, teve como objetivo discutir e construir, coletivamente, estratégias de apoio para a implementação da PNAISC dentro das Redes de Atenção à Saúde (RAS) nos estados, regiões de atenção à saúde e municípios.

Participaram secretários estaduais e municipais de saúde, e coordenadores estaduais da Saúde da Criança, Atenção Básica, Rede Cegonha, e Urgência e Emergência, entre outros.

No primeiro dia do seminário, foi apresentado aos participantes a PNAISC, as ações e programas de saúde que devem ser ofertados para compor uma atenção integral à saúde da criança e quais estratégias, como linhas de cuidado, podem colaborar para articular profissionais e serviços de saúde que atendem crianças no estado, município e região de atenção à saúde, seguido de debates em plenárias.

No segundo dia, o espaço foi aberto para trabalho em grupos, separados por estado e plenárias para apresentação.

“As três esferas de gestão do SUS têm o desafio e o dever de atuar de maneira cooperativa e solidária para garantir não somente as condições necessárias à sobrevivência infantil, mas também condições adequadas ao desenvolvimento saudável na primeira infância”, disse o secretário de Estado de Saúde do Acre, Armando Melo.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança

A PNAISC está estruturada em eixos estratégicos transversais às RAS que preveem, entre outras coisas, a humanização na gestação, parto e ao recém-nascido; aleitamento materno; promoção do crescimento e desenvolvimento integral; atenção integral às crianças com agravos prevalentes na infância, com doenças crônicas, deficiências e em situação de violências e vulnerabilidade, além da vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno.

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