Assassinato de Chico Mendes não encerra ideal da sustentabilidade, diz ministro

Carlos Minc reafirma esforço de sua gestão em favor do modelo das reservas extrativistas

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Minc conviveu com Chico Mendes. Para ministro a luta do ambientalista permanece atual (Foto: Acervo Biblioteca da Floresta)

Em entrevista à Agência Brasil, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que o assassinato do líder seringueiro Chico Mendes não encerrou o ideal de desenvolvimento sustentável na Amazônia. "O Chico foi assassinado, mas nossa questão não é vingança, é lutar para que os ideais dele sejam levados adiante", disse Minc à repórter Luana Lourenço.

Minc conviveu com Chico Mendes e, para ele, a luta do ambientalista permanece atual. "A gente não pode esquecer nunca da missão dele, que a gente tem que continuar", afirmou. Garantir reforços para reservas extrativistas é uma das ações de sua gestão influenciadas pela trajetória de Chico Mendes, lembrou o ministro.

Ao reforçar reservas extrativistas, definir preço mínimo para os produtos extrativistas e garantir para os extrativistas os mesmos direitos dos beneficiários da reforma agrária, com recursos para moradia e assistência técnica, damos continuidade às idéias do Chico. Dessa maneira, ele vive."

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