Agentes penitenciários participam de instrução de armamento e tiro para o manuseio de armas longas

A capacitação constante é necessária para uma boa qualidade nos serviços prestados pela segurança pública. Desta forma, o Governo do Estado do Acre por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) disponibilizou a 13 agentes penitenciários da Unidade de Monitoramento Eletrônico Prisional (Umep) uma instrução de armamento e tiro para o manuseio de armas longas. O curso foi oferecido pela Escola de Administração Penitenciária (EAP) entre a quarta-feira, 14, e a sexta-feira, 16.

A instrução funciona como uma espécie de aprimoramento, já que os servidores têm passado constantemente por capacitações. A teoria e a prática do tiro são fundamentais para que, diante de um sinistro, o agente saiba todos os fundamentos, tanto do armamento, quanto da efetividade do disparo.

De acordo com o presidente do Iapen, Lucas Gomes, especialmente na Unidade de Monitoramento, os servidores necessitam ter o conhecimento prático da carabina e do fuzil 556, tendo em vista a natureza do trabalho realizado. “Eles também atuam nas ruas e, para isso, é necessário saber utilizar o armamento corretamente, entender como funciona e saber, inclusive, o tipo de pane que pode ocorrer o equipamento”, disse.

A instrução funciona como uma espécie de aprimoramento, já que os servidores têm passado constantemente por capacitações Foto: Elenilson Oliveira

A instrutora e também agente penitenciária, E. Oliveira, afirmou que nesse tipo de instrução o foco é sempre capacitar o aluno para que ele saiba manusear corretamente qualquer armamento, seja pistola, fuzil, carabina, ou espingarda calibre 12. “Ele precisa conhecer todo o funcionamento interno e externo do armamento para que assim possa utilizá-lo”, ressaltou.

O curso foi dividido em duas etapas, teórica e prática e, por se tratar de um treinamento específico para armas longas, teve a duração de 30 horas. “Na parte teórica abordamos questões como a legislação, a teoria do tiro, fundamentos do tiro, que englobam a base. Ensinamos o aluno a ter o posicionamento correto com o armamento. Já a parte prática, consiste no tiro em si, onde ele executa tudo que aprendeu na parte teórica” destacou Oliveira.

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